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Para chefe do fundo de resgate, o euro não desaparecerá

O presidente do FEEF afirmou ainda que a redução de um grau, a "AA+", da nota de crédito do fundo pela agência Standard and Poor's terá poucas repercussões

O presidente do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), Klaus Regling: "nenhum país estará obrigado a abandonar a zona euro" (Peter Parks/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2012 às 07h55.

Cdiade de Cingapura - O euro resistirá à atual crise da dívida, assegurou nesta terça-feira, na Cidade de Cingapura, o presidente do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), Klaus Regling.

"O euro não desmoronará", declarou Klaus Regling, acrescentando que a preocupação dos investidores sobre um eventual desaparecimento da moeda única não tem qualquer fundamento.

"Nenhum país estará obrigado a abandonar a zona euro", disse ainda.

O presidente do FEEF afirmou, além disso, que a redução de um grau, a "AA+", da nota de crédito do fundo pela agência Standard and Poor's terá poucas repercussões. As outras duas agências de classificação mais importantes, Moody's e Fitch, confirmaram a melhor classificação do fundo.

"Não adianta nada ficar tão agitado", declarou Regling. "Enquanto se tratar apenas de uma agência de classificação, não há uma necessidade real de fazer algo", destacou.

Na véspera, a agência Standard and Poor's baixou em um grau, a "AA+", a nota do FEEF, apesar de não excluir a possibilidade de voltar a elevá-la ao máximo "AAA" se foram adotadas maiores garantias, segundo o comunicado.

Esta decisão é consequência da redução, na sexta-feira passada, da nota da França e da Áustria, que perderam seu triplo A, o que permitia ao Fundo beneficiar-se da nota máxima.

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"Nenhum país estará obrigado a abandonar a zona euro", disse ainda.

O presidente do FEEF afirmou, além disso, que a redução de um grau, a "AA+", da nota de crédito do fundo pela agência Standard and Poor's terá poucas repercussões. As outras duas agências de classificação mais importantes, Moody's e Fitch, confirmaram a melhor classificação do fundo.

"Não adianta nada ficar tão agitado", declarou Regling. "Enquanto se tratar apenas de uma agência de classificação, não há uma necessidade real de fazer algo", destacou.

Na véspera, a agência Standard and Poor's baixou em um grau, a "AA+", a nota do FEEF, apesar de não excluir a possibilidade de voltar a elevá-la ao máximo "AAA" se foram adotadas maiores garantias, segundo o comunicado.

Esta decisão é consequência da redução, na sexta-feira passada, da nota da França e da Áustria, que perderam seu triplo A, o que permitia ao Fundo beneficiar-se da nota máxima.

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