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País deve aproveitar ganhos de curto prazo, diz secretário

Segundo o secretário do Planejamento, o país terá mudança importante na forma de financiamento de empreendimentos de infraestrutura

Dyogo Oliveira: Governo dependerá de participação maior e mais qualificada de fontes alternativas de financiamento (Antonio Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2015 às 15h36.

Brasília - O secretário-executivo do Ministério do Planejamento , Dyogo Oliveira, afirmou nesta segunda-feira, 25 que o país irá aproveitar ganhos de curto prazo, citando a desvalorização do real como motivadora de benefícios para o setor exportador.

Na abertura do Seminário Internacional sobre o Financiamento para o Desenvolvimento, ele afirmou que o modelo de financiamento de infraestrutura no Brasil está passando por processo de reformulação.

Segundo o secretário, o país terá mudança importante na forma de financiamento desses empreendimentos. "Até o momento, tivemos financiamento da infraestrutura baseado no crédito dos bancos públicos, principalmente BNDES, Banco do Brasil e Caixa. Nesta nova fase, dependeremos de participação maior e mais qualificada de fontes alternativas de financiamento", disse.

Dyogo afirmou que o Brasil está em fase de transição da economia, passando por processo de ajuste fiscal e econômico. Segundo ele, para dar continuidade a projetos como os da área social, educação e saúde, são exigidas medidas duras e enérgicas. "E assim temos feito", disse.

Sem ser específico, o secretário ressaltou que será implantado um conjunto de reformas e outras ações para garantir ganho de produtividade ao país.

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Segundo o secretário, o país terá mudança importante na forma de financiamento desses empreendimentos. "Até o momento, tivemos financiamento da infraestrutura baseado no crédito dos bancos públicos, principalmente BNDES, Banco do Brasil e Caixa. Nesta nova fase, dependeremos de participação maior e mais qualificada de fontes alternativas de financiamento", disse.

Dyogo afirmou que o Brasil está em fase de transição da economia, passando por processo de ajuste fiscal e econômico. Segundo ele, para dar continuidade a projetos como os da área social, educação e saúde, são exigidas medidas duras e enérgicas. "E assim temos feito", disse.

Sem ser específico, o secretário ressaltou que será implantado um conjunto de reformas e outras ações para garantir ganho de produtividade ao país.

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