País deve aproveitar ganhos de curto prazo, diz secretário
Segundo o secretário do Planejamento, o país terá mudança importante na forma de financiamento de empreendimentos de infraestrutura
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2015 às 15h36.
Brasília - O secretário-executivo do Ministério do Planejamento , Dyogo Oliveira, afirmou nesta segunda-feira, 25 que o país irá aproveitar ganhos de curto prazo, citando a desvalorização do real como motivadora de benefícios para o setor exportador.
Na abertura do Seminário Internacional sobre o Financiamento para o Desenvolvimento, ele afirmou que o modelo de financiamento de infraestrutura no Brasil está passando por processo de reformulação.
Segundo o secretário, o país terá mudança importante na forma de financiamento desses empreendimentos. "Até o momento, tivemos financiamento da infraestrutura baseado no crédito dos bancos públicos, principalmente BNDES, Banco do Brasil e Caixa. Nesta nova fase, dependeremos de participação maior e mais qualificada de fontes alternativas de financiamento", disse.
Dyogo afirmou que o Brasil está em fase de transição da economia, passando por processo de ajuste fiscal e econômico. Segundo ele, para dar continuidade a projetos como os da área social, educação e saúde, são exigidas medidas duras e enérgicas. "E assim temos feito", disse.
Sem ser específico, o secretário ressaltou que será implantado um conjunto de reformas e outras ações para garantir ganho de produtividade ao país.
Brasília - O secretário-executivo do Ministério do Planejamento , Dyogo Oliveira, afirmou nesta segunda-feira, 25 que o país irá aproveitar ganhos de curto prazo, citando a desvalorização do real como motivadora de benefícios para o setor exportador.
Na abertura do Seminário Internacional sobre o Financiamento para o Desenvolvimento, ele afirmou que o modelo de financiamento de infraestrutura no Brasil está passando por processo de reformulação.
Segundo o secretário, o país terá mudança importante na forma de financiamento desses empreendimentos. "Até o momento, tivemos financiamento da infraestrutura baseado no crédito dos bancos públicos, principalmente BNDES, Banco do Brasil e Caixa. Nesta nova fase, dependeremos de participação maior e mais qualificada de fontes alternativas de financiamento", disse.
Dyogo afirmou que o Brasil está em fase de transição da economia, passando por processo de ajuste fiscal e econômico. Segundo ele, para dar continuidade a projetos como os da área social, educação e saúde, são exigidas medidas duras e enérgicas. "E assim temos feito", disse.
Sem ser específico, o secretário ressaltou que será implantado um conjunto de reformas e outras ações para garantir ganho de produtividade ao país.