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OCDE afirma que ação dos BCs evitou uma catástrofe mundial

Secretário-geral fez referência às políticas de flexibilização monetária dos Bancos Centrais dos Estados Unidos (Fed), Japão (BoJ) e União Europeia (BCE)

Gurría: "Fizeram um grande trabalho. Sem eles, teríamos enfrentado problemas muito mais graves" (Patrick Kovarik/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2015 às 10h26.

Tóquio - O secretário-geral da OCDE elogiou nesta quarta-feira a onda de flexibilização monetária no mundo que, segundo ele, permitiu evitar uma catástrofe na economia do planeta, mas disse que agora os governos devem fazer sua parte do trabalho.

"O mundo deve um bom favor aos Bancos Centrais, que liberaram grandes quantidades de liquidez para reativar a economia após a crise financeira de 2008", declarou Angel Gurría em Tóquio, onde a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE) apresentou um relatório sobre o Japão.

"Fizeram um grande trabalho. Sem eles, teríamos enfrentado problemas muito mais graves", disse, em referência às políticas de flexibilização monetária dos Bancos Centrais dos Estados Unidos (Fed), Japão (BoJ) e União Europeia (BCE).

"Mas as reformas estruturais não dependem dos bancos centrais. A educação, a inovação, as melhores regulações, tudo isto não tem relação com os bancos centrais", afirmou Gurría, que pede uma ação dos governos.

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Tóquio - O secretário-geral da OCDE elogiou nesta quarta-feira a onda de flexibilização monetária no mundo que, segundo ele, permitiu evitar uma catástrofe na economia do planeta, mas disse que agora os governos devem fazer sua parte do trabalho.

"O mundo deve um bom favor aos Bancos Centrais, que liberaram grandes quantidades de liquidez para reativar a economia após a crise financeira de 2008", declarou Angel Gurría em Tóquio, onde a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE) apresentou um relatório sobre o Japão.

"Fizeram um grande trabalho. Sem eles, teríamos enfrentado problemas muito mais graves", disse, em referência às políticas de flexibilização monetária dos Bancos Centrais dos Estados Unidos (Fed), Japão (BoJ) e União Europeia (BCE).

"Mas as reformas estruturais não dependem dos bancos centrais. A educação, a inovação, as melhores regulações, tudo isto não tem relação com os bancos centrais", afirmou Gurría, que pede uma ação dos governos.

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