Economia

Obama propõe medidas para ajudar classe média

Adiantando alguns dos principais temas que farão parte do seu discurso do Estado da União na quarta-feira desta semana, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, propôs nesta segunda-feira uma expansão do programa de redução de impostos para famílias com crianças e dependentes, uma redução nos pagamentos dos estudantes do crédito estatal gasto na concessão […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h43.

Adiantando alguns dos principais temas que farão parte do seu discurso do Estado da União na quarta-feira desta semana, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, propôs nesta segunda-feira uma expansão do programa de redução de impostos para famílias com crianças e dependentes, uma redução nos pagamentos dos estudantes do crédito estatal gasto na concessão de bolsas de estudo e outras iniciativas para ajudar a classe média americana.

Enfrentando uma taxa de desemprego de dois dígitos e o desconforto do público com sua administração da economia, Obama deverá ter o foco nas questões econômicas no discurso do Estado da União. As propostas expostas hoje poderão ser incluídas no orçamento de 2011 do governo dos EUA.

"Joe e eu manteremos a luta pelo que importa para as famílias de classe média", disse Obama na Casa Branca, se referindo ao vice-presidente Joseph Biden. "Nenhum desses passos, sozinho, resolverá todos os desafios que a classe média enfrenta, mas temos esperanças de que alguns desses passos restabelecerão parte da segurança que foi embora nos últimos anos."

Obama e Biden anunciaram o apoio a que quase dobre o desconto nos impostos para famílias com crianças e dependentes, cuja renda familiar anual seja inferior a US$ 85 mil. Eles também querem limitar os pagamentos dos estudantes de créditos obtidos do governo para saldar dívidas com bolsas de estudo a 10% da renda do estudante.

O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, que apareceu na Casa Branca ao lado de Obama e Biden, disse que as propostas são necessárias para ajudar as pessoas a reconstruírem suas vidas após a turbulência econômica dos últimos dois anos. "Esta crise provocou uma quantidade enorme de danos na confiança das pessoas, quanto à segurança que elas têm nos seus empregos", disse Geithner.

Com informações da Dow Jones

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