Nicolás Maduro anuncia contraofensiva econômica
Entre medidas anunciadas pelo mandatário está o congelamento do câmbio oficial do Bolívar
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 13h29.
Caracas -O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro , anunciou uma "contraofensiva" em meio a "guerra econômica" travada em seu país, que levará a prisão os "atores" que continuarem sabotando a economia por meio de delitos como especulação.
O anúncio foi feito durante a rendição de contas de sua gestão em seu primeiro ano no poder.
"Vamos com mão de ferro, para que nenhuma decisão nos abale", disse Maduro.
Entre as demais medidas anunciadas pelo mandatário está o congelamento do câmbio oficial do Bolívar.
"A Venezuela tem os recursos em divisas suficientes para manter (o bolívar) a US$ 6,30, mas vamos aplicar sistemas complementares, que foram criados com o objetivo de derrotar o chamado dólar paralelo, que faz parte dos mecanismos perversos para perturbar nossa economia", apontou.
A Venezuela sofre com uma inflação galopante (a maior da América Latina), acompanhada de uma crise produtiva, problemas de distribuição de produtos de primeira necessidade, mercado golpeado por medidas de restrição e regulamentação.
Como resposta à crise econômica, Maduro lançou uma "guerra econômica".
O mandatário radicalizou sua política: após obter poderes especiais do Congresso, começou a adotar medidas para reduzir o preço dos produtos e a denunciar complôs da oposição, "a qual serve ao império dos Estados Unidos", segundo ele.
Caracas -O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro , anunciou uma "contraofensiva" em meio a "guerra econômica" travada em seu país, que levará a prisão os "atores" que continuarem sabotando a economia por meio de delitos como especulação.
O anúncio foi feito durante a rendição de contas de sua gestão em seu primeiro ano no poder.
"Vamos com mão de ferro, para que nenhuma decisão nos abale", disse Maduro.
Entre as demais medidas anunciadas pelo mandatário está o congelamento do câmbio oficial do Bolívar.
"A Venezuela tem os recursos em divisas suficientes para manter (o bolívar) a US$ 6,30, mas vamos aplicar sistemas complementares, que foram criados com o objetivo de derrotar o chamado dólar paralelo, que faz parte dos mecanismos perversos para perturbar nossa economia", apontou.
A Venezuela sofre com uma inflação galopante (a maior da América Latina), acompanhada de uma crise produtiva, problemas de distribuição de produtos de primeira necessidade, mercado golpeado por medidas de restrição e regulamentação.
Como resposta à crise econômica, Maduro lançou uma "guerra econômica".
O mandatário radicalizou sua política: após obter poderes especiais do Congresso, começou a adotar medidas para reduzir o preço dos produtos e a denunciar complôs da oposição, "a qual serve ao império dos Estados Unidos", segundo ele.