Economia

Nem a calmaria eleitoral pode conter receio sobre Risco Brasil, diz BBV

Agora não é o terrorismo nem a crise argentina. Até mesmo o receio de mudanças drásticas no próximo governo federal não assusta tanto o mercado quanto as fraudes contábeis de grandes companhias americanas, avalia o BBV em seu Comentário Semanal de Estudos Macroeconômicos. Para o banco, as incertezas recentes quanto aos balanços contáveis de uma […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h16.

Agora não é o terrorismo nem a crise argentina. Até mesmo o receio de mudanças drásticas no próximo governo federal não assusta tanto o mercado quanto as fraudes contábeis de grandes companhias americanas, avalia o BBV em seu Comentário Semanal de Estudos Macroeconômicos.

Para o banco, as incertezas recentes quanto aos balanços contáveis de uma série de corporações americanas e européias afetaram a credibilidade do mercado financeiro global.

Não bastasse isso, diz o BBV, o cenário internacional começou 2002 em péssimas condições, contrariando as expectativas. "O comércio mundial despenca, os investimentos diretos globais idem e a retomada da economia mundial no segundo semestre é apenas uma boa promessa. O resultado é simples: notável piora na percepção de risco e nas condições de financiamento dos países emergentes", relata o boletim.

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