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Nacionalização de empresas pela Ucrânia é ilegal, diz Rússia

Os cidadãos da Crimeia, cuja população é majoritariamente de língua russa, votaram no domingo para se separar da Ucrânia e se juntar à Rússia

Habitantes da Crimeia comemoram resultado de referendo: na manhã desta segunda, governo da Crimeia disse que nacionalizará empresas da Ucrânia no território da península (Dimitar Dilkoff/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2014 às 16h40.

Moscou - O ministro da Indústria e Comércio da Rússia, Denis Manturov, disse que não acredita que as empresas russas possam ser nacionalizadas na Ucrânia , uma vez que tal ação entraria em contradição com o direito internacional, informaram agências de notícias.

"Eu não acredito nisso", disse Denis Manturov, referindo-se a possibilidade de que Kiev tentará tomar o controle de empresas russas na Ucrânia.

Companhias russas têm uma grande presença na Ucrânia em uma ampla gama de setores , incluindo gás e bancos.

Os cidadãos da Crimeia, cuja população é majoritariamente de língua russa, votaram no domingo para se separar da Ucrânia e se juntar à Rússia.

Na manhã desta segunda-feira, o governo separatista da Crimeia disse que nacionalizará empresas da Ucrânia no território da península após o referendo.

Moscou apoiou o movimento, que foi amplamente condenado por EUA e Europa, uma vez que contradiz o memorando de Budapeste, um tratado internacional sobre a integridade territorial da Ucrânia, assinado por EUA, Reino Unido, Rússia e Ucrânia, em 1994.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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Os cidadãos da Crimeia, cuja população é majoritariamente de língua russa, votaram no domingo para se separar da Ucrânia e se juntar à Rússia.

Na manhã desta segunda-feira, o governo separatista da Crimeia disse que nacionalizará empresas da Ucrânia no território da península após o referendo.

Moscou apoiou o movimento, que foi amplamente condenado por EUA e Europa, uma vez que contradiz o memorando de Budapeste, um tratado internacional sobre a integridade territorial da Ucrânia, assinado por EUA, Reino Unido, Rússia e Ucrânia, em 1994.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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