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Mudar poupança remove resquício de inflação,diz Tombini

Em nota, o presidente do BC destaca que "a medida adapta a caderneta de poupança ao novo cenário brasileiro e com isso consolida as bases para o crescimento econômico"

O presidente do Banco Central chama atenção para o fato de que, mesmo com as alterações, serão preservados "integralmente os depósitos já feitos" (Álvaro Motta/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2012 às 21h36.

Brasília - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini , divulgou nota na noite desta quinta-feira em que demonstra satisfação com a decisão do governo de alterar as regras de remuneração da poupança. "Com essa decisão do governo, o Brasil dá um passo fundamental na direção de remover resquícios herdados do período de inflação alta", diz.

No comunicado, Tombini destaca que "a medida adapta a caderneta de poupança ao novo cenário brasileiro e com isso consolida as bases para o crescimento econômico sustentável".

O presidente do BC chama atenção para o fato de que, mesmo com as alterações, serão preservados "integralmente os depósitos já feitos".

"A caderneta de poupança continuará sendo um patrimônio da nossa sociedade, reconhecidamente um produto financeiro tradicional, de fácil compreensão e amplamente utilizado por todos os brasileiros", afirma Tombini.

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Brasília - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini , divulgou nota na noite desta quinta-feira em que demonstra satisfação com a decisão do governo de alterar as regras de remuneração da poupança. "Com essa decisão do governo, o Brasil dá um passo fundamental na direção de remover resquícios herdados do período de inflação alta", diz.

No comunicado, Tombini destaca que "a medida adapta a caderneta de poupança ao novo cenário brasileiro e com isso consolida as bases para o crescimento econômico sustentável".

O presidente do BC chama atenção para o fato de que, mesmo com as alterações, serão preservados "integralmente os depósitos já feitos".

"A caderneta de poupança continuará sendo um patrimônio da nossa sociedade, reconhecidamente um produto financeiro tradicional, de fácil compreensão e amplamente utilizado por todos os brasileiros", afirma Tombini.

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