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Montadoras europeias temem guerra comercial entre China e UE

Indústria teme que a China possa impor encargos comerciais sobre carros de luxo como retaliação a uma decisão da Comissão Europeia

Robôs trabalhando na montagem de um BMW série 3 na fábrica da montadora em Munique, na Alemanha (Johannes Simon/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2013 às 10h37.

Frankfurt - A indústria automobilística europeia teme que a China possa impor encargos comerciais sobre carros de luxo importados da União Europeia como retaliação, caso a Comissão Europeia não recue em relação a práticas desleais de comércio na China.

"Se não houver uma melhoria no clima político, caso se torne uma real guerra comercial... se esta vai ser a posição e a estratégia da UE, então acho que os chineses vão retaliar com certeza" , disse um porta-voz da associação da indústria automobilística europeia Acea, na sexta-feira.

De acordo com a Acea, uma pessoa ou pessoas desconhecidas apresentaram uma queixa antidumping junto ao Ministério do Comércio da China, que se concentra em carros com motor de 2 litros ou mais construídos na UE e exportados para a República Popular.

A expectativa é que investigações preliminares comecem no início de julho, no mais tardar.

Após várias semanas, o ministério chinês poderia revelar que já havia sido causado um dano econômico para a indústria automobilística do país com as práticas antidumping da UE, e poderia impor encargos provisórios ligados à quantidade de danos causados, afirmou a Acea.

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De acordo com a Acea, uma pessoa ou pessoas desconhecidas apresentaram uma queixa antidumping junto ao Ministério do Comércio da China, que se concentra em carros com motor de 2 litros ou mais construídos na UE e exportados para a República Popular.

A expectativa é que investigações preliminares comecem no início de julho, no mais tardar.

Após várias semanas, o ministério chinês poderia revelar que já havia sido causado um dano econômico para a indústria automobilística do país com as práticas antidumping da UE, e poderia impor encargos provisórios ligados à quantidade de danos causados, afirmou a Acea.

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