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Missão do FMI visita o Brasil semana que vem

Uma missão do FMI vai chegar ao Brasil no início da semana que vem para a última avaliação do atual acordo com o Brasil. Após esta avaliação, o FMI deve disponibilizar ao Brasil outros US$ 8 bilhões. Segundo o secretário do Tesouro Nacional Joaquim Levy, ainda não está decidido se o Brasil vai assinar um […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h02.

Uma missão do FMI vai chegar ao Brasil no início da semana que vem para a última avaliação do atual acordo com o Brasil. Após esta avaliação, o FMI deve disponibilizar ao Brasil outros US$ 8 bilhões. Segundo o secretário do Tesouro Nacional Joaquim Levy, ainda não está decidido se o Brasil vai assinar um novo acordo com o FMI mas, ao final da visita desta missão, o país decidirá sobre a necessidade de um novo acordo.

O CSFB acredita que o Brasil deverá assinar um novo acordo com o FMI com prazo de um ano, de caráter preventivo (o Brasil só sacará os recursos em caso de crise no Balanço de

Pagamentos), de valor bem mais modesto que os US$ 30 bilhões do atual programa e que talvez inclua algumas metas sociais indicativas.

O ministro da Fazenda, Antônio Palocci, ainda não afirmou se um novo empréstimo será solicitado ou não. Segundo o ministro, caso o governo decida optar por um novo acordo, será mesmo em caráter preventivo. Ele afirmou também que não há, por parte dos Estados Unidos, maior acionista do Fundo, objeções à possibilidade de acordo em caráter preventivo. "Ao contrário, conversamos em Dubai (Emirados Árabes), e eles têm nos apoiado", disse.

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Uma missão do FMI vai chegar ao Brasil no início da semana que vem para a última avaliação do atual acordo com o Brasil. Após esta avaliação, o FMI deve disponibilizar ao Brasil outros US$ 8 bilhões. Segundo o secretário do Tesouro Nacional Joaquim Levy, ainda não está decidido se o Brasil vai assinar um novo acordo com o FMI mas, ao final da visita desta missão, o país decidirá sobre a necessidade de um novo acordo.

O CSFB acredita que o Brasil deverá assinar um novo acordo com o FMI com prazo de um ano, de caráter preventivo (o Brasil só sacará os recursos em caso de crise no Balanço de

Pagamentos), de valor bem mais modesto que os US$ 30 bilhões do atual programa e que talvez inclua algumas metas sociais indicativas.

O ministro da Fazenda, Antônio Palocci, ainda não afirmou se um novo empréstimo será solicitado ou não. Segundo o ministro, caso o governo decida optar por um novo acordo, será mesmo em caráter preventivo. Ele afirmou também que não há, por parte dos Estados Unidos, maior acionista do Fundo, objeções à possibilidade de acordo em caráter preventivo. "Ao contrário, conversamos em Dubai (Emirados Árabes), e eles têm nos apoiado", disse.

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