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Ministro espanhol se candidata à presidência do Eurogrupo

O ministro destacou sua experiência à frente da gestão econômica na Espanha, que tirou o país "da crise mais severa" da história moderna

O ministro espanhol de Economia, Luis de Guindos: Ele apontou que as perspectivas de crescimento não são "robustas" e é preciso enfrentar taxas de desemprego inaceitáveis (©afp.com / Javier Soriano)
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Da Redação

Publicado em 16 de junho de 2015 às 09h45.

Madri - O ministro de Economia da Espanha , Luis de Guindos, apresentou formalmente sua candidatura à presidência do Eurogrupo, em carta em se mostrou convencido de ser capaz de fortalecer as perspectivas de crescimento da zona do euro.

O ministro destacou sua experiência à frente da gestão econômica na Espanha, que tirou o país "da crise mais severa" da história moderna.

Além disso, apontou que as perspectivas de crescimento ainda não são "robustas" e é preciso enfrentar taxas de desemprego, "ainda inaceitáveis".

"Eu gostaria de aproveitar esta oportunidade para compartilhar minha visão sobre a direção e as prioridades que o Eurogrupo deve adotar nos dois próximos anos e meio", afirmou o ministro na carta, em que destacou os avanços que a União Europeia fez ao atravessar estes tempos difíceis.

No entanto, ressaltou que ainda há mudanças a fazer e "desafios", já que as consequências sociais da crise econômica continuam sendo sentidas nas cidades europeias.

Hoje termina o prazo para a apresentação de candidaturas à presidência do Eurogrupo.

Em princípio o outro candidato é o titular holandês de Finanças, Jeroen Dijsselbloem, que deseja renovar seu cargo à frente do Eurogrupo.

A nova eleição será discutida na reunião do próximo 18 de junho em Luxemburgo e, em caso de falta de consenso, haverá uma cúpula de chefes de Estado e do governo da UE dias 25 e 26 de junho e um reunião dos ministros de Economia e de Finanças em 13 de julho.

O Eurogrupo é o órgão consultivo em que os ministros de Economia e Finanças dos 19 países da zona do euro debatem sua estratégia monetária.

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Além disso, apontou que as perspectivas de crescimento ainda não são "robustas" e é preciso enfrentar taxas de desemprego, "ainda inaceitáveis".

"Eu gostaria de aproveitar esta oportunidade para compartilhar minha visão sobre a direção e as prioridades que o Eurogrupo deve adotar nos dois próximos anos e meio", afirmou o ministro na carta, em que destacou os avanços que a União Europeia fez ao atravessar estes tempos difíceis.

No entanto, ressaltou que ainda há mudanças a fazer e "desafios", já que as consequências sociais da crise econômica continuam sendo sentidas nas cidades europeias.

Hoje termina o prazo para a apresentação de candidaturas à presidência do Eurogrupo.

Em princípio o outro candidato é o titular holandês de Finanças, Jeroen Dijsselbloem, que deseja renovar seu cargo à frente do Eurogrupo.

A nova eleição será discutida na reunião do próximo 18 de junho em Luxemburgo e, em caso de falta de consenso, haverá uma cúpula de chefes de Estado e do governo da UE dias 25 e 26 de junho e um reunião dos ministros de Economia e de Finanças em 13 de julho.

O Eurogrupo é o órgão consultivo em que os ministros de Economia e Finanças dos 19 países da zona do euro debatem sua estratégia monetária.

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