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Ministério investiga possível doença nervosa em bovino de MT

Sistema de defesa do ministério foi acionado após detectar a possível ocorrência de enfermidade neurológica em um "animal caído"

Bois: doenças nervosas são exteriorizadas por uma gama de sinais clínicos semelhantes e podem ser causadas por agentes diversos, incluindo a Encefalopatia Espongiforme Bovina (Mitchell/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2014 às 11h05.

São Paulo - O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) iniciou investigação para averiguar suspeita de doença nervosa em um bovino em Mato Grosso, segundo nota divulgada nesta quinta-feira, o que pode incluir a possível ocorrência de caso atípico de vaca louca.

Segundo a nota, o sistema de defesa do ministério foi acionado após detectar a possível ocorrência de enfermidade neurológica em um "animal caído" durante a inspeção "ante mortem" em fiscalização de rotina num estabelecimento de abate no Estado.

"Seguindo os procedimentos adequados para esses casos, o Mapa deflagrou seu sistema de vigilância de doenças nervosas para investigações epidemiológicas", disse o ministério em nota.

No final de 2012, o Brasil informou que um animal morto no Paraná com a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como doença da vaca louca, tinha morrido por outras causas e não vítima da doença, sendo classificado como "caso atípico".

O teste realizado no animal acusou um resultado positivo para o agente causador da doença, uma proteína chamada príon, que pode ocorrer espontaneamente em bovinos mais velhos.

Embora o caso tenha sido considerado atípico, na época cerca de 10 importadores, como a Coreia do Sul, Japão, Egito, China e Arábia Saudita, embargaram parcialmente ou totalmente as compras de carne bovina do Brasil alegando preocupações com a doença.

Amostras do animal encontrado em Mato Grosso foram enviadas para um dos laboratórios agropecuários da rede nacional (Lanagro), de referência internacional, para elucidar a suspeita, acrescentou o ministério.

As doenças nervosas são exteriorizadas por uma gama de sinais clínicos semelhantes e podem ser causadas por agentes diversos, incluindo a Encefalopatia Espongiforme Bovina.

O ministério acrescentou que é necessário recorrer a testes laboratoriais para um diagnóstico específico e conclusivo.

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São Paulo - O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) iniciou investigação para averiguar suspeita de doença nervosa em um bovino em Mato Grosso, segundo nota divulgada nesta quinta-feira, o que pode incluir a possível ocorrência de caso atípico de vaca louca.

Segundo a nota, o sistema de defesa do ministério foi acionado após detectar a possível ocorrência de enfermidade neurológica em um "animal caído" durante a inspeção "ante mortem" em fiscalização de rotina num estabelecimento de abate no Estado.

"Seguindo os procedimentos adequados para esses casos, o Mapa deflagrou seu sistema de vigilância de doenças nervosas para investigações epidemiológicas", disse o ministério em nota.

No final de 2012, o Brasil informou que um animal morto no Paraná com a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como doença da vaca louca, tinha morrido por outras causas e não vítima da doença, sendo classificado como "caso atípico".

O teste realizado no animal acusou um resultado positivo para o agente causador da doença, uma proteína chamada príon, que pode ocorrer espontaneamente em bovinos mais velhos.

Embora o caso tenha sido considerado atípico, na época cerca de 10 importadores, como a Coreia do Sul, Japão, Egito, China e Arábia Saudita, embargaram parcialmente ou totalmente as compras de carne bovina do Brasil alegando preocupações com a doença.

Amostras do animal encontrado em Mato Grosso foram enviadas para um dos laboratórios agropecuários da rede nacional (Lanagro), de referência internacional, para elucidar a suspeita, acrescentou o ministério.

As doenças nervosas são exteriorizadas por uma gama de sinais clínicos semelhantes e podem ser causadas por agentes diversos, incluindo a Encefalopatia Espongiforme Bovina.

O ministério acrescentou que é necessário recorrer a testes laboratoriais para um diagnóstico específico e conclusivo.

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