Minério de ferro tem maior queda em quase 2 anos
Demanda por aço no norte da China cai bastante durante o inverno, junto com a atividade de construção civil
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2015 às 11h15.
Xangai/Cingapura - Os preços do minério de ferro no mercado à vista da China fecharam janeiro com a maior queda desde maio de 2013, com o excedente global da matéria-prima do aço derrubando os preços nesta sexta-feira ao menor patamar desde 2009.
A demanda por aço no norte da China cai bastante durante o inverno, junto com a atividade de construção civil, e alguns analistas afirmam que esta fraqueza pode se prolongar ao longo do ano, com a desaceleração da economia do país.
A China planeja cortar sua meta de crescimento para cerca de 7 por cento em 2015, menor nível em 11 anos, disseram fontes.
O minério com 62 por cento de teor de ferro para entrega imediata na China, que serve de referência para a indústria global, caiu 0,96 por cento nesta sexta, para 61,70 dólares por tonelada, menor cotação desde maio de 2009.
Os preços acumularam perda de 13,3 por cento em janeiro, maior queda percentual desde maio de 2013, após queda acumulada de 47 por cento em 2014.
Xangai/Cingapura - Os preços do minério de ferro no mercado à vista da China fecharam janeiro com a maior queda desde maio de 2013, com o excedente global da matéria-prima do aço derrubando os preços nesta sexta-feira ao menor patamar desde 2009.
A demanda por aço no norte da China cai bastante durante o inverno, junto com a atividade de construção civil, e alguns analistas afirmam que esta fraqueza pode se prolongar ao longo do ano, com a desaceleração da economia do país.
A China planeja cortar sua meta de crescimento para cerca de 7 por cento em 2015, menor nível em 11 anos, disseram fontes.
O minério com 62 por cento de teor de ferro para entrega imediata na China, que serve de referência para a indústria global, caiu 0,96 por cento nesta sexta, para 61,70 dólares por tonelada, menor cotação desde maio de 2009.
Os preços acumularam perda de 13,3 por cento em janeiro, maior queda percentual desde maio de 2013, após queda acumulada de 47 por cento em 2014.