Mesmo com rebaixamento país segue atraente, diz Coutinho
O presidente do BNDES afirmou que "o impacto não é relevante sobre o custo de capital"
Da Redação
Publicado em 25 de março de 2014 às 14h20.
Brasília - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico ( BNDES ), Luciano Coutinho, minimizou nesta terça-feira, 25, o rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P). "Até agora, o impacto não é relevante sobre o custo de capital", afirmou o presidente do BNDES, que participa de audiência de pública no Senado.
Coutinho considerou ainda que, mesmo ante a redução da nota de risco, o rebaixamento não altera a visão do mercado sobre a capacidade de crescimento do País, o que não reduzirá a captação externa de recursos.
Segundo Coutinho, mesmo com o rebaixamento, os fundamentos macroeconômicos do País "manterão as condições saudáveis de capacidade de atrair investimentos".
O presidente do BNDES avaliou que o mercado recebeu o rebaixamento do rating da dívida de longo prazo em moeda estrangeira de BBB para BBB-, pela S&P, com "maturidade e tranquilidade em processar essa informação".
"A bolsa continua forte e a taxa de câmbio não recuou (com o rebaixamento)", disse, acrescentando que "a melhor resposta tem sido dada pelo mercado, que recebeu com tranquilidade". "Respeito a classificadora, mas tenho total confiança na política fiscal brasileira, que no futuro mostrará os resultados", disse.
Coutinho participa nesta terça de audiência de pública conjunta nas comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado Federal. O debate é sobre financiamentos do BNDES a projetos de infraestrutura no exterior - em especial nos setores rodoviário, aeroportuário, hidroviário e de logística.
Brasília - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico ( BNDES ), Luciano Coutinho, minimizou nesta terça-feira, 25, o rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P). "Até agora, o impacto não é relevante sobre o custo de capital", afirmou o presidente do BNDES, que participa de audiência de pública no Senado.
Coutinho considerou ainda que, mesmo ante a redução da nota de risco, o rebaixamento não altera a visão do mercado sobre a capacidade de crescimento do País, o que não reduzirá a captação externa de recursos.
Segundo Coutinho, mesmo com o rebaixamento, os fundamentos macroeconômicos do País "manterão as condições saudáveis de capacidade de atrair investimentos".
O presidente do BNDES avaliou que o mercado recebeu o rebaixamento do rating da dívida de longo prazo em moeda estrangeira de BBB para BBB-, pela S&P, com "maturidade e tranquilidade em processar essa informação".
"A bolsa continua forte e a taxa de câmbio não recuou (com o rebaixamento)", disse, acrescentando que "a melhor resposta tem sido dada pelo mercado, que recebeu com tranquilidade". "Respeito a classificadora, mas tenho total confiança na política fiscal brasileira, que no futuro mostrará os resultados", disse.
Coutinho participa nesta terça de audiência de pública conjunta nas comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado Federal. O debate é sobre financiamentos do BNDES a projetos de infraestrutura no exterior - em especial nos setores rodoviário, aeroportuário, hidroviário e de logística.