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Mercosul debate acordos com Ásia e Europa

Cúpula do Mercosul discutirá acordos comerciais em andamento com a Ásia e a União Europeia, junto à criação de uma cidadania do Mercosul

Mercosul: saída para a paralisação do bloco passa por acordos com as regiões Ásia-Pacífico e União Europeia, dizem especialistas (Norberto Duarte/AFP)
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Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2014 às 20h38.

Paraná - A Cúpula do Mercosul discutirá nesta quarta-feira os acordos comerciais em andamento com a Ásia e a União Europeia , junto à criação de uma "cidadania do Mercosul", informou nesta terça-feira o chanceler argentino, Héctor Timerman.

"A integração social e econômica, o fortalecimento produtivo da região, a livre circulação de cidadãos e os acordos comerciais com a Ásia e a União Europeia serão os temas principais", disse Timerman em entrevista coletiva na cidade de Paraná, 500 km ao norte de Buenos Aires.

A Cúpula do Bloco se reunirá nesta quarta-feira, em Vieja Usina, uma antiga estação de eletricidade convertida em centro cultural nesta cidade às margens do rio Paraná, em pleno Pampa argentino.

O Mercosul sofreu um estancamento nos últimos quatro anos, com queda de 16% a 13% no volume global de exportações entre os sócios, segundo estatísticas oficiais.

A saída para a paralisação do bloco passa por acordos com as regiões Ásia-Pacífico e União Europeia, segundo os especialistas.

Cidadania Mercosul

Outro assunto que ocupará a agenda dos presidentes de Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela é a criação de uma "cidadania do Mercosul", disse Timerman ao final da reunião preparatória de chanceleres, realizada na Escola do Centenário, um prédio histórico.

"A cidadania do Mercosul não é um simples tema comercial ou de intercâmbio econômico, mas algo que envolve os povos que integram o bloco", destacou o chanceler argentino, porta-voz da reunião.

Participaram do encontro os chanceleres de Brasil, Luiz Alberto Figueiredo; Uruguai, Luis Almagro; Bolívia, David Choquehuanca; Paraguai, Eladio Loizaga, e Venezuela, Rafael Ramírez.

O projeto estabelece "a equiparação de cursos universitários entre os distintos países e a livre circulação" de cidadãos.

Os chanceleres também analisaram "a cooperação em ciência e tecnologia, a padronização de normas sanitárias e fito-sanitárias que acelerem os processos comerciais e o intercâmbio comercial".

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Paraná - A Cúpula do Mercosul discutirá nesta quarta-feira os acordos comerciais em andamento com a Ásia e a União Europeia , junto à criação de uma "cidadania do Mercosul", informou nesta terça-feira o chanceler argentino, Héctor Timerman.

"A integração social e econômica, o fortalecimento produtivo da região, a livre circulação de cidadãos e os acordos comerciais com a Ásia e a União Europeia serão os temas principais", disse Timerman em entrevista coletiva na cidade de Paraná, 500 km ao norte de Buenos Aires.

A Cúpula do Bloco se reunirá nesta quarta-feira, em Vieja Usina, uma antiga estação de eletricidade convertida em centro cultural nesta cidade às margens do rio Paraná, em pleno Pampa argentino.

O Mercosul sofreu um estancamento nos últimos quatro anos, com queda de 16% a 13% no volume global de exportações entre os sócios, segundo estatísticas oficiais.

A saída para a paralisação do bloco passa por acordos com as regiões Ásia-Pacífico e União Europeia, segundo os especialistas.

Cidadania Mercosul

Outro assunto que ocupará a agenda dos presidentes de Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela é a criação de uma "cidadania do Mercosul", disse Timerman ao final da reunião preparatória de chanceleres, realizada na Escola do Centenário, um prédio histórico.

"A cidadania do Mercosul não é um simples tema comercial ou de intercâmbio econômico, mas algo que envolve os povos que integram o bloco", destacou o chanceler argentino, porta-voz da reunião.

Participaram do encontro os chanceleres de Brasil, Luiz Alberto Figueiredo; Uruguai, Luis Almagro; Bolívia, David Choquehuanca; Paraguai, Eladio Loizaga, e Venezuela, Rafael Ramírez.

O projeto estabelece "a equiparação de cursos universitários entre os distintos países e a livre circulação" de cidadãos.

Os chanceleres também analisaram "a cooperação em ciência e tecnologia, a padronização de normas sanitárias e fito-sanitárias que acelerem os processos comerciais e o intercâmbio comercial".

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