Mercado global de açúcar terá déficit de 2,7 mi de toneladas
A mudança para um déficit ocorre após um excedente de 3,7 milhões de toneladas na safra atual que vai até 30 de setembro, disse a analista de açúcar da ASR
Da Redação
Publicado em 4 de agosto de 2015 às 16h34.
Bernalillo - O mercado mundial de açúcar vai deslocar para um déficit de 2,7 milhões de toneladas em 2015/16, previu nesta terça-feira o gigante global de refino de açúcar ASR Group, na mais recente previsão que indica que os estoques que levaram os preços a mínimas de seis anos e meio estão lentamente sendo reduzidos.
A mudança para um déficit ocorre após um excedente de 3,7 milhões de toneladas na safra atual que vai até 30 de setembro, disse a analista global de açúcar da ASR, Maria Afonso, em entrevista à Reuters durante uma conferência da indústria em Bernalillo, Novo México.
Os preços de referência do açúcar bruto estão em mínimas de 6 anos e meio, pressionados pelos anos consecutivos de excesso de oferta.
A mudança chegará conforme grandes produtores, principalmente na União Europeia e na China , reduziram a produção e o consumo mundial cresceu, disse Maria.
Ela alertou que as oscilações das moedas e as preocupações macroeconômicas podem tornar mais lenta a recuperação da indústria.
Bernalillo - O mercado mundial de açúcar vai deslocar para um déficit de 2,7 milhões de toneladas em 2015/16, previu nesta terça-feira o gigante global de refino de açúcar ASR Group, na mais recente previsão que indica que os estoques que levaram os preços a mínimas de seis anos e meio estão lentamente sendo reduzidos.
A mudança para um déficit ocorre após um excedente de 3,7 milhões de toneladas na safra atual que vai até 30 de setembro, disse a analista global de açúcar da ASR, Maria Afonso, em entrevista à Reuters durante uma conferência da indústria em Bernalillo, Novo México.
Os preços de referência do açúcar bruto estão em mínimas de 6 anos e meio, pressionados pelos anos consecutivos de excesso de oferta.
A mudança chegará conforme grandes produtores, principalmente na União Europeia e na China , reduziram a produção e o consumo mundial cresceu, disse Maria.
Ela alertou que as oscilações das moedas e as preocupações macroeconômicas podem tornar mais lenta a recuperação da indústria.