Economia

Mercado estima dólar alto em 2003, diz BC

O mercado financeiro, depois de um longo período, voltou a rever para cima a previsão do dólar para 2003. A avaliação para o mercado de câmbio passou de R$ 3,15 para R$ 3,18, para a taxa de fim de período. A taxa de média do período se mantém estável em R$ 3,15. Para o ano […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h02.

O mercado financeiro, depois de um longo período, voltou a rever para cima a previsão do dólar para 2003. A avaliação para o mercado de câmbio passou de R$ 3,15 para R$ 3,18, para a taxa de fim de período. A taxa de média do período se mantém estável em R$ 3,15. Para o ano que vem, as estimativas para o dólar mantém a mesma perspectiva, passando para R$ 3,44 (queda) e R$ 3,34 (estável), respectivamente.

O mercado financeiro manteve a previsão de baixa para a inflação dos próximos 12 meses. Levantamento feito pelo Banco Central com cerca de 100 instituições financeiras mostra que o mercado estima em 6,20% a inflação medida pelo IPCA nos próximso 12 meses. Na semana passada, especialistas estimavam em 6,50% a inflação medida pelo IPCA. Após quatro semanas, o mecado chegou a ficar abaixo do patamar do início de julho, quando a expectativa de inflação era de 6,75%. O IGP-DI também teve sua previsão revista para baixo: de 7,12% para 6,83%, mas também ainda acima da previsão de quatro semanas atrás, que era de 6,69%.

Para o ano, a previsão é de baixa mais uma vez para o IPCA: de 10,02% contra 10,13% da semana anterior. Para o ano que vem, a expectativa é de inflação está em 6,50%. A estimativa para 2004 está dentro da meta anunciada pelo governo, de 5,5% mais 2,5 de tolerância para cima ou para baixo.

O levantamento Focus voltou a rever para cima a expectativa de PIB para este ano: de 1,55% para 1,56%. Há quatro semanas, a expectativa era de 1,70%. Há cinco semanas, a estimativa era de 1,8%. Para o ano que vem, a perspectiva de crescimento se mantém estável em 3% _há 32 semanas.

A previsão da balança comercial voltou a registrar previsão de alta. O mercado espera que o governo consiga um superávit de US$ 17,5 bilhões. A previsão para os investimentos estrangeiros diretos, depois de terem sido revisados para baixo, se mantém estáveis: apenas US$ 9 bilhões. Há quatro semanas estavam em US$ 10 bilhões.

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