Mercado de trabalho seguirá aquecido nos próximos meses
A avaliação é do economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2012 às 16h48.
Rio de Janeiro – A tendência para os próximos meses é aquecimento do mercado de trabalho no país. A avaliação é do economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.
“O mercado de trabalho deve continuar aquecido nos próximos meses. A gente está observando que há uma tendência de aumento do pessoal ocupado e de mantutenção do desemprego baixo, o que estamos observando nos últimos meses.”
O economista apresentou hoje (13) dois novos indicadores que procuram acompanhar o mercado de trabalho nacional: o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) e o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp).
O ICD apontou recuo de 2,5% na taxa de desemprego em outubro, comparado com setembro. Enquanto o ICD procura monitorar a evolução da taxa de desemprego, o IAEmp pretende antecipar a tendência do mercado. “Esse índice agrega agilidade, informação mais rápida do que vai acontecer no mercado de trabalho nos próximos meses.”
O bom desempenho do mercado de trabalho brasileiro, apesar da crise econômica internacional e da produção nacional em ritmo lento, ocorre pela mudança estrutural na oferta de mão de obra, segundo o economista.
“Parte disso é por uma mudança estrutural na economia brasileira, que é o aumento do setor de serviços, intensivo em mão de obra. Outra explicação tem relação com a apreciação do câmbio, que também fortaleceu a tendência no setor de serviços.”
Rio de Janeiro – A tendência para os próximos meses é aquecimento do mercado de trabalho no país. A avaliação é do economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.
“O mercado de trabalho deve continuar aquecido nos próximos meses. A gente está observando que há uma tendência de aumento do pessoal ocupado e de mantutenção do desemprego baixo, o que estamos observando nos últimos meses.”
O economista apresentou hoje (13) dois novos indicadores que procuram acompanhar o mercado de trabalho nacional: o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) e o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp).
O ICD apontou recuo de 2,5% na taxa de desemprego em outubro, comparado com setembro. Enquanto o ICD procura monitorar a evolução da taxa de desemprego, o IAEmp pretende antecipar a tendência do mercado. “Esse índice agrega agilidade, informação mais rápida do que vai acontecer no mercado de trabalho nos próximos meses.”
O bom desempenho do mercado de trabalho brasileiro, apesar da crise econômica internacional e da produção nacional em ritmo lento, ocorre pela mudança estrutural na oferta de mão de obra, segundo o economista.
“Parte disso é por uma mudança estrutural na economia brasileira, que é o aumento do setor de serviços, intensivo em mão de obra. Outra explicação tem relação com a apreciação do câmbio, que também fortaleceu a tendência no setor de serviços.”