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Meirelles repete que aumento de impostos não está descartado

O ministro repetiu ainda que as medidas anunciadas na semana passada servirão para trazer de volta a confiança dos agentes econômicos

Henrique Meirelles: o ministro afirmou ainda que com estabilização da economia é de se esperar que a taxa de juros neutra caia (Adriano Machado)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2016 às 10h08.

São Paulo - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles , repetiu nesta segunda-feira que não descarta aumento de impostos no futuro, apesar de uma medida nesta direção não estar na mesa no momento.

Meirelles, que participa de evento em São Paulo, afirmou ainda que com estabilização da economia, é de se esperar que a taxa de juros neutra caia em algum momento.

Também disse que não há pressa na venda das ações que estão no Fundo Soberano brasileiro, no valor de cerca de 2 bilhões de reais, referindo-se aos papéis do Banco do Brasil.

O ministro repetiu ainda que as medidas anunciadas na semana passada servirão para trazer de volta a confiança dos agentes econômicos e, assim, ajudar na estabilização da dívida pública, completando que outras serão tomadas "gradualmente".

Mereilles disse também que conversas com o Congresso Nacional já estão ocorrendo para tentar garantir a votação das medidas que incluem, entre outros, a limitação do crescimento dos gastos públicos, incluindo Saúde e Educação.

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Meirelles, que participa de evento em São Paulo, afirmou ainda que com estabilização da economia, é de se esperar que a taxa de juros neutra caia em algum momento.

Também disse que não há pressa na venda das ações que estão no Fundo Soberano brasileiro, no valor de cerca de 2 bilhões de reais, referindo-se aos papéis do Banco do Brasil.

O ministro repetiu ainda que as medidas anunciadas na semana passada servirão para trazer de volta a confiança dos agentes econômicos e, assim, ajudar na estabilização da dívida pública, completando que outras serão tomadas "gradualmente".

Mereilles disse também que conversas com o Congresso Nacional já estão ocorrendo para tentar garantir a votação das medidas que incluem, entre outros, a limitação do crescimento dos gastos públicos, incluindo Saúde e Educação.

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