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Mais pobres devem ser foco em eventual extensão do auxílio, diz Mansueto

Secretário reconheceu que há discussões no Congresso e no governo sobre a prorrogação do auxílio emergencial

Mansueto Almeida: para secretário do Tesouro, extensão do benefício pode não ser de 600 reais (Adriano Machado/Reuters)
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Reuters

Publicado em 28 de maio de 2020 às 17h57.

O secretário do Tesouro , Mansueto Almeida, afirmou que, na eventualidade de ser necessária a renovação de algum auxílio emergencial, o governo tem que focar de fato nas pessoas mais pobres e de menor renda.

Em entrevista à GloboNews nesta quinta-feira, ele reconheceu que há discussões no Congresso e no governo sobre a prorrogação do auxílio emergencial, mas não exatamente no valor de 600 reais.

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Sobre a transferência de recursos da União a Estados e municípios, ele estimou que ela deverá ser feita até o final da próxima semana.

Mansueto avaliou que a ajuda aos entes regionais atende a demanda nesse primeiro momento, já que contempla a injeção de 60 bilhões de reais e a suspensão de dívidas junto à União. Caso o socorro seja adequado, o governo irá sentar com os parlamentares daqui a dois, três meses para novamente discutir o tema, disse ele.

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