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Mais acordos comerciais são necessários, diz Obama

Obama afirmou que novos acordos comerciais devem se tornar uma parte importante dos esforços do governo para impulsionar o crescimento econômico e criar empregos

Barack Obama: a Casa Branca vem se "movimentando fortemente" em negociações com outros dez países para acordos de parceria chamados de transpacíficos, afirmou Obama. (REUTERS/Larry Downing)
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Da Redação

Publicado em 12 de março de 2013 às 15h07.

Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, afirmou nesta terça-feira que novos acordos comerciais devem se tornar uma parte importante dos esforços do governo para impulsionar o crescimento econômico e criar empregos.

"Parte disso é assegurar fortes acordos comerciais", disse Obama em reunião do Conselho de Exportações do Presidente, que reúne importantes líderes empresariais e membros do gabinete de Obama para discutir como impulsionar as exportações norte-americanas.

A Casa Branca, após ganhar a aprovação de acordos comerciais com Colômbia, Panamá e Coreia do Sul em 2011, vem se "movimentando fortemente" em negociações com outros dez países para acordos de parceria chamados de transpacíficos, afirmou Obama.

Isso é visto como "um regime comercial de alto padrão, o qual achamos que pode beneficiar as empresas dos EUA e seus trabalhadores, porque estabelece um marco que é justo e livre", completou o presidente.

Ele também defendeu uma proposta EUA-União Europeia de livre comércio, que seus parceiros do outro lado do Atlântico esperam que produza as primeiras negociações em junho.

Obama acrescentou que está "modestamente otimista" de que essas discussões tenham sucesso, porque a UE parece com "mais fome de um acordo" do que no passado, e consequentemente mais disposta a negociar questões envolvendo o comércio agrícola, que até agora têm sido difíceis de serem resolvidas.

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"Parte disso é assegurar fortes acordos comerciais", disse Obama em reunião do Conselho de Exportações do Presidente, que reúne importantes líderes empresariais e membros do gabinete de Obama para discutir como impulsionar as exportações norte-americanas.

A Casa Branca, após ganhar a aprovação de acordos comerciais com Colômbia, Panamá e Coreia do Sul em 2011, vem se "movimentando fortemente" em negociações com outros dez países para acordos de parceria chamados de transpacíficos, afirmou Obama.

Isso é visto como "um regime comercial de alto padrão, o qual achamos que pode beneficiar as empresas dos EUA e seus trabalhadores, porque estabelece um marco que é justo e livre", completou o presidente.

Ele também defendeu uma proposta EUA-União Europeia de livre comércio, que seus parceiros do outro lado do Atlântico esperam que produza as primeiras negociações em junho.

Obama acrescentou que está "modestamente otimista" de que essas discussões tenham sucesso, porque a UE parece com "mais fome de um acordo" do que no passado, e consequentemente mais disposta a negociar questões envolvendo o comércio agrícola, que até agora têm sido difíceis de serem resolvidas.

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