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Japão quer reduzir relação dívida-PIB até 2015

No início deste mês o governo do primeiro-ministro Shinzo Abe elaborou um orçamento extra, que é o segundo maior da história do país

Primeiro-ministro japonês Shinzo Abe recebe documento do ministro das Finanças, Taro Aso (REUTERS / Koji Sasahara)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2013 às 13h12.

Tóquio - O governo do Japão vai se esforçar para minimizar a futura emissão de bônus soberanos para manter a confiança do mercado, ao mesmo tempo que tentará maximizar o potencial de crescimento da economia.

"Nós precisamos reduzir a relação entre a dívida e o Produto Interno Bruto (PIB) à metade do nível do ano fiscal de 2010 até o ano fiscal de 2015 e atingir um superávit no orçamento geral até o ano fiscal de 2020", afirmou o governo em um comunicado.

No início deste mês o governo do primeiro-ministro Shinzo Abe elaborou um orçamento extra, que é o segundo maior da história do país, para financiar o pacote de estímulo à economia, o que levou alguns analistas a se preocuparem com a possibilidade de o novo gabinete não estar levando a sério a necessidade de consertar a situação fiscal do país.

O ministro da Economia do Japão, Akira Amari, tem afirmado que este não é o caso e que o governo vai preparar um guia sobre sua estratégia de reabilitação fiscal e de crescimento mais tarde neste ano. As informações são da Dow Jones.

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Tóquio - O governo do Japão vai se esforçar para minimizar a futura emissão de bônus soberanos para manter a confiança do mercado, ao mesmo tempo que tentará maximizar o potencial de crescimento da economia.

"Nós precisamos reduzir a relação entre a dívida e o Produto Interno Bruto (PIB) à metade do nível do ano fiscal de 2010 até o ano fiscal de 2015 e atingir um superávit no orçamento geral até o ano fiscal de 2020", afirmou o governo em um comunicado.

No início deste mês o governo do primeiro-ministro Shinzo Abe elaborou um orçamento extra, que é o segundo maior da história do país, para financiar o pacote de estímulo à economia, o que levou alguns analistas a se preocuparem com a possibilidade de o novo gabinete não estar levando a sério a necessidade de consertar a situação fiscal do país.

O ministro da Economia do Japão, Akira Amari, tem afirmado que este não é o caso e que o governo vai preparar um guia sobre sua estratégia de reabilitação fiscal e de crescimento mais tarde neste ano. As informações são da Dow Jones.

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