Balança comercial no Japão tem 3º maior déficit histórico
As exportações do Japão cresceram 18,6%, enquanto aumentou em 26,1% o volume de importações
Da Redação
Publicado em 20 de novembro de 2013 às 06h51.
Tóquio - As exportações do Japão cresceram 18,6% em outubro na comparação com o mesmo período do ano passado, somando a oitava alta seguida. No entanto, com a depreciação do iene e o crescimento de 26,1% no volume de importações, a balança comercial japonesa fechou o mês em déficit de 1,091 trilhões de ienes, o terceiro maior da história.
A alta das exportações, para 6,105 trilhões de ienes, foi impulsionada pela forte demanda por automóveis, combustíveis minerais e compostos orgânicos. A recuperação dos EUA e na Europa ajudaram a fortalecer o crescimento, que, em setembro, havia sido de 11,5% na comparação anual.
Já as importações foram reforçadas pela demanda interna por petróleo cru e gás natural para a produção de energia, além de semicondutores, que poderiam ser usados para o crescimento da economia. Em setembro, a alta das importações japonesas foi de 16,5%. (Thiago Moreno, com informações da Dow Jones Newswires e da Market News International.
Tóquio - As exportações do Japão cresceram 18,6% em outubro na comparação com o mesmo período do ano passado, somando a oitava alta seguida. No entanto, com a depreciação do iene e o crescimento de 26,1% no volume de importações, a balança comercial japonesa fechou o mês em déficit de 1,091 trilhões de ienes, o terceiro maior da história.
A alta das exportações, para 6,105 trilhões de ienes, foi impulsionada pela forte demanda por automóveis, combustíveis minerais e compostos orgânicos. A recuperação dos EUA e na Europa ajudaram a fortalecer o crescimento, que, em setembro, havia sido de 11,5% na comparação anual.
Já as importações foram reforçadas pela demanda interna por petróleo cru e gás natural para a produção de energia, além de semicondutores, que poderiam ser usados para o crescimento da economia. Em setembro, a alta das importações japonesas foi de 16,5%. (Thiago Moreno, com informações da Dow Jones Newswires e da Market News International.