Itália sairá da lista negra de países com déficit excessivo
A Comissão Europeia prometeu que vai tirar a Itália da lista se o país mantiver o déficit abaixo de 3% do PIB
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2013 às 09h19.
Bruxelas - A Comissão Europeia (CE) prometeu nesta sexta-feira à Itália que suspenderá o processo aberto por seu déficit excessivo se o país o mantiver abaixo de 3% do PIB e o novo governo colocar em andamento reformas estruturais.
A Itália "deve demonstrar" que seu déficit pode ficar "abaixo da barreira de 3% durante um período razoável", declarou Olli Rehn, vice-presidente da Comissão Europeia (CE) e responsável pelos assuntos econômicos.
Segundo as previsões econômicas de primavera da CE, apresentadas nesta sexta-feira, a Itália registrará um déficit público de 2,9% neste ano e de 2,5% em 2014.
O novo chefe de governo italiano, Enrico Letta, anunciou uma série de medidas para reativar a economia italiana, que registra um endividamento gigantesco (131,4% em 2013 e 132,2% em 2014, segundo as previsões de primavera).
"Devemos avaliar detalhadamente estas medidas" antes de recomendar uma saída da Itália do procedimento para corrigir seu déficit excessivo. A decisão será divulgada o fim de maio, com as recomendações econômicas da comissão.
Bruxelas - A Comissão Europeia (CE) prometeu nesta sexta-feira à Itália que suspenderá o processo aberto por seu déficit excessivo se o país o mantiver abaixo de 3% do PIB e o novo governo colocar em andamento reformas estruturais.
A Itália "deve demonstrar" que seu déficit pode ficar "abaixo da barreira de 3% durante um período razoável", declarou Olli Rehn, vice-presidente da Comissão Europeia (CE) e responsável pelos assuntos econômicos.
Segundo as previsões econômicas de primavera da CE, apresentadas nesta sexta-feira, a Itália registrará um déficit público de 2,9% neste ano e de 2,5% em 2014.
O novo chefe de governo italiano, Enrico Letta, anunciou uma série de medidas para reativar a economia italiana, que registra um endividamento gigantesco (131,4% em 2013 e 132,2% em 2014, segundo as previsões de primavera).
"Devemos avaliar detalhadamente estas medidas" antes de recomendar uma saída da Itália do procedimento para corrigir seu déficit excessivo. A decisão será divulgada o fim de maio, com as recomendações econômicas da comissão.