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Irã aumentou exportação de petróleo desde janeiro

As sanções econômicas contra o Irã proibiam o investimento estrangeiro na indústria do petróleo iraniano e impunham uma cota máxima de exportações de petróleo

Petróleo iraniano: "nos dois meses posteriores ao fim das sanções, fomos capazes de exportar 2,2 milhões de barris de petróleo ao dia" (HO/AFP)
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Da Redação

Publicado em 23 de março de 2016 às 11h10.

Teerã - O Irã aumentou em 900 mil barris diários suas exportações de petróleo desde janeiro, quando foram eliminadas as sanções sobre a economia do país, até chegar a cerca de 2,2 milhões de barris ao dia.

A informação foi dada nesta quarta-feira pelo primeiro vice-presidente Eshaq Jahangiri, em declarações recolhidas pela televisão pública iraniana, nas quais ressaltou os avanços da produção de hidrocarbonetos e das exportações desde a entrada em vigor do histórico acordo nuclear que pôs um fim no bloqueio comercial que o país sofria.

"Até o mês passado persa de bahman (21 de janeiro a 21 de fevereiro), o Irã pôde vender 1,3 milhões de barris ao dia. Mas nos dois meses posteriores ao fim das sanções, fomos capazes de exportar 2,2 milhões de barris de petróleo ao dia", disse o vice-presidente.

Entre outras coisas, as sanções econômicas contra o Irã proibiam o investimento estrangeiro na indústria do petróleo iraniano e impunham uma cota máxima de exportações de petróleo, cuja venda é a principal fonte de arrecadação do país, de 1 milhão de barris diários.

Desde que começou a ser percebido o fim das sanções, as autoridades insistiram que o país seria capaz de aumentar "imediatamente" sua produção e suas exportações em 500 mil barris diários, com outros 500 mil que podem ser acrescentados "mais adiante".

O governo afirmou que, apesar da queda generalizada dos preços do petróleo no mundo todo, o Irã continuará a aumentar sua produção até os 4 milhões de barris diários, até recuperar a fração de mercado que tinha antes da imposição das sanções.

Várias petroleiras globais anunciaram seu retorno ao mercado iraniano desde o início do ano, período no qual também chegaram a portos europeus as primeiras remessas de petróleo iraniano levadas por empresas como a francesa Total, a espanhola Cepsa e italiana Eni, entre outras.

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Teerã - O Irã aumentou em 900 mil barris diários suas exportações de petróleo desde janeiro, quando foram eliminadas as sanções sobre a economia do país, até chegar a cerca de 2,2 milhões de barris ao dia.

A informação foi dada nesta quarta-feira pelo primeiro vice-presidente Eshaq Jahangiri, em declarações recolhidas pela televisão pública iraniana, nas quais ressaltou os avanços da produção de hidrocarbonetos e das exportações desde a entrada em vigor do histórico acordo nuclear que pôs um fim no bloqueio comercial que o país sofria.

"Até o mês passado persa de bahman (21 de janeiro a 21 de fevereiro), o Irã pôde vender 1,3 milhões de barris ao dia. Mas nos dois meses posteriores ao fim das sanções, fomos capazes de exportar 2,2 milhões de barris de petróleo ao dia", disse o vice-presidente.

Entre outras coisas, as sanções econômicas contra o Irã proibiam o investimento estrangeiro na indústria do petróleo iraniano e impunham uma cota máxima de exportações de petróleo, cuja venda é a principal fonte de arrecadação do país, de 1 milhão de barris diários.

Desde que começou a ser percebido o fim das sanções, as autoridades insistiram que o país seria capaz de aumentar "imediatamente" sua produção e suas exportações em 500 mil barris diários, com outros 500 mil que podem ser acrescentados "mais adiante".

O governo afirmou que, apesar da queda generalizada dos preços do petróleo no mundo todo, o Irã continuará a aumentar sua produção até os 4 milhões de barris diários, até recuperar a fração de mercado que tinha antes da imposição das sanções.

Várias petroleiras globais anunciaram seu retorno ao mercado iraniano desde o início do ano, período no qual também chegaram a portos europeus as primeiras remessas de petróleo iraniano levadas por empresas como a francesa Total, a espanhola Cepsa e italiana Eni, entre outras.

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