IPC-S reduz deflação a 0,02% na 1ª quadrissemana de agosto
Destaque ficou para o grupo Alimentação, que registrou queda de 0,11% após recuo de 0,49% na apuração anterior
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2013 às 08h45.
SÃO Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC-S ) registrou variação negativa de 0,02 por cento na primeira quadrissemana de agosto, depois de encerrar julho com deflação de 0,17 por cento.
O destaque ficou para o grupo Alimentação, que registrou queda de 0,11 por cento após recuo de 0,49 por cento na apuração anterior, de acordo com dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira.
Nesta classe de despesa, a FGV destacou o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de -12,95 por cento para -10,76 por cento.
Os indicadores de inflação recentemente mostraram alívio, com destaque para os preços de Transportes e de Alimentos. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), por exemplo, registrou variação positiva de 0,03 por cento em julho, após alta de 0,26 por cento em junho.
Mas com os efeitos transitórios que favoreceram a desaceleração dos preços e até mesmo uma deflação em alguns indicadores se diluindo a partir de agosto, a tendência é de que a alta dos preços volte a acelerar.
SÃO Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC-S ) registrou variação negativa de 0,02 por cento na primeira quadrissemana de agosto, depois de encerrar julho com deflação de 0,17 por cento.
O destaque ficou para o grupo Alimentação, que registrou queda de 0,11 por cento após recuo de 0,49 por cento na apuração anterior, de acordo com dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira.
Nesta classe de despesa, a FGV destacou o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de -12,95 por cento para -10,76 por cento.
Os indicadores de inflação recentemente mostraram alívio, com destaque para os preços de Transportes e de Alimentos. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), por exemplo, registrou variação positiva de 0,03 por cento em julho, após alta de 0,26 por cento em junho.
Mas com os efeitos transitórios que favoreceram a desaceleração dos preços e até mesmo uma deflação em alguns indicadores se diluindo a partir de agosto, a tendência é de que a alta dos preços volte a acelerar.