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IPC-Fipe tem alta de 0,17% na 2ª leitura de agosto

O número representa uma alta maior em relação a primeira leitura do mês

Ônibus na Avenida Faria Lima, em São Paulo: transportes caiu 0,56% na segunda quadrissemana, depois de uma baixa de 0,96% na leitura anterior (Fernando Moraes/VEJA SÃO PAULO)
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Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2013 às 06h16.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,17% na segunda quadrissemana de agosto. O número representa uma alta maior em relação a primeira leitura do mês, quando apresentou um avanço de 0,01%. Na segunda medição de julho, o índice havia ficado em alta de 0,01%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 14 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre baixa de 0,03% e alta de 0,20%, com mediana positiva de 0,15%.

Habitação teve uma alta ligeiramente menor na segunda quadrissemana do mês de agosto, em relação a primeira leitura do mês. O grupo avançou 0,34% na segunda leitura, depois de ter subido 0,35% na primeira.

Despesas Pessoais avançou 0,75% na segunda quadrissemana de agosto, ante alta de 0,69% na primeira leitura. Saúde seguiu o mesmo caminho e atingiu uma alta de 0,59% na segunda leitura do mês, em comparação com um avanço de 0,50% na quadrissemana anterior.

Alimentação teve alta de 0,27% na segunda quadrissemana do mês, em comparação a uma baixa de 0,08% na leitura anterior.

Transportes caiu 0,56% na segunda quadrissemana, depois de uma baixa de 0,96% na leitura anterior. Educação teve uma baixa ligeiramente menor na segunda quadrissemana em comparação com a primeira. O grupo caiu 0,01% na segunda leitura e havia recuado 0,02% na primeira.

Vestuário registrou uma queda de 0,62% na segunda leitura, de uma baixa de 0,55% na quadrissemana anterior.

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O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 14 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre baixa de 0,03% e alta de 0,20%, com mediana positiva de 0,15%.

Habitação teve uma alta ligeiramente menor na segunda quadrissemana do mês de agosto, em relação a primeira leitura do mês. O grupo avançou 0,34% na segunda leitura, depois de ter subido 0,35% na primeira.

Despesas Pessoais avançou 0,75% na segunda quadrissemana de agosto, ante alta de 0,69% na primeira leitura. Saúde seguiu o mesmo caminho e atingiu uma alta de 0,59% na segunda leitura do mês, em comparação com um avanço de 0,50% na quadrissemana anterior.

Alimentação teve alta de 0,27% na segunda quadrissemana do mês, em comparação a uma baixa de 0,08% na leitura anterior.

Transportes caiu 0,56% na segunda quadrissemana, depois de uma baixa de 0,96% na leitura anterior. Educação teve uma baixa ligeiramente menor na segunda quadrissemana em comparação com a primeira. O grupo caiu 0,01% na segunda leitura e havia recuado 0,02% na primeira.

Vestuário registrou uma queda de 0,62% na segunda leitura, de uma baixa de 0,55% na quadrissemana anterior.

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