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Intenção de consumo cai 6,1% em dezembro, aponta CNC

Intenção de Consumo das Famílias registrou queda de 6,1% em dezembro, em relação a dezembro de 2012, o que diminui expectativa para vendas de Natal, apontou CNC

Compras: embora indicador mostre cenário pior do que verificado no ano passado, Intenção de Consumo das Famílias continua em patamar considerado alto (Paulo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2013 às 14h48.

Rio - As famílias brasileiras estão menos inclinadas a sair às compras no Natal deste ano, segundo dados da Pesquisa Nacional de Intenção de Consumo das Famílias, divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) registrou uma queda de 6,1% em dezembro, em relação a dezembro de 2012, o que diminui a expectativa para as vendas de Natal, apontou a CNC. O aumento no custo do crédito, o menor crescimento da massa real de salários e a inflação mais alta estariam entre as causas da redução na propensão das famílias para as compras.

A venda de bens de consumo duráveis também deve ser prejudicada neste Natal, apontou o indicador. O item que mede o Momento para Duráveis teve um recuo de 11,5% em relação a dezembro do ano passado.

Na comparação com novembro, também houve queda, de 1,7%. A menor propensão à compra de bens duráveis é explicada pelas dificuldades para a aquisição de empréstimos e ausência de medidas de estímulos, como ocorreu em 2012.

Embora o indicador mostre um cenário pior do que o verificado no ano passado, o ICF continua em patamar considerado alto: passou de 128,4 pontos em novembro para 129,5 pontos em dezembro, um aumento de 0,9%.

O resultado ainda está acima da zona de indiferença (100,0 pontos), o que indica um nível favorável ao consumo. No entanto, esse aumento na propensão às compras em dezembro em relação ao mês anterior é considerado um efeito sazonal, pela proximidade das festas de fim de ano.

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A venda de bens de consumo duráveis também deve ser prejudicada neste Natal, apontou o indicador. O item que mede o Momento para Duráveis teve um recuo de 11,5% em relação a dezembro do ano passado.

Na comparação com novembro, também houve queda, de 1,7%. A menor propensão à compra de bens duráveis é explicada pelas dificuldades para a aquisição de empréstimos e ausência de medidas de estímulos, como ocorreu em 2012.

Embora o indicador mostre um cenário pior do que o verificado no ano passado, o ICF continua em patamar considerado alto: passou de 128,4 pontos em novembro para 129,5 pontos em dezembro, um aumento de 0,9%.

O resultado ainda está acima da zona de indiferença (100,0 pontos), o que indica um nível favorável ao consumo. No entanto, esse aumento na propensão às compras em dezembro em relação ao mês anterior é considerado um efeito sazonal, pela proximidade das festas de fim de ano.

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