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Infraestrutura requer financiamento alternativo, diz governo

Seja de instituições nacionais e privadas, seja de internacionais, investimentos que o governo pretende lançar precisam de fontes de financiamento alternativas

Estrada: por conta da valorização do dólarl, já se observa processo de substituição de importações em vários segmentos da indústria, disse secretário (shansekala/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2015 às 11h35.

Brasília - Os novos investimentos em infraestrutura , que o governo pretende lançar em junho, precisam de fontes de financiamento alternativas, seja de instituições nacionais e privadas, seja de internacionais, disse nesta segunda-feira o secretário-executivo do Ministério do Planejamento , Dyogo de Oliveira.

Ele lembrou que, até hoje, projetos de infraestrutura estavam baseados, principalmente, no financiamento de bancos públicos, como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

"Nessa nova fase dependeremos de participação maior e mais qualificada de fontes alternativas de financiamento", disse, durante seminário em Brasília.

Em sua fala, Oliveira disse também que, por conta da valorização do dólar perante o real, já se observa processo de substituição de importações em vários segmentos da indústria.

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Brasília - Os novos investimentos em infraestrutura , que o governo pretende lançar em junho, precisam de fontes de financiamento alternativas, seja de instituições nacionais e privadas, seja de internacionais, disse nesta segunda-feira o secretário-executivo do Ministério do Planejamento , Dyogo de Oliveira.

Ele lembrou que, até hoje, projetos de infraestrutura estavam baseados, principalmente, no financiamento de bancos públicos, como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

"Nessa nova fase dependeremos de participação maior e mais qualificada de fontes alternativas de financiamento", disse, durante seminário em Brasília.

Em sua fala, Oliveira disse também que, por conta da valorização do dólar perante o real, já se observa processo de substituição de importações em vários segmentos da indústria.

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