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Inflação semanal aumenta em cinco capitais

Das sete capitais pesquisadas pela FGV, apenas o Rio de Janeiro e Brasília registraram alta menos intensa nos preços

O grupo alimentação, que compõe o índice, aumentou 1,52% contra 1,26% da medição anterior (Mário Rodrigues)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2011 às 10h26.

Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) aumentou em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Apenas o Rio de Janeiro e Brasília registraram alta menos intensa nos preços entre as semanas do dia 7 e 15 de maio.

De acordo com comunicado divulgado hoje (17) pela FGV, o IPC-S diminuiu de 1,18% para 1,08% na capital fluminense. O resultado reflete as reduções em seis das sete classes de despesa componentes do IPC-S, principalmente vestuário (de 2,80% para 1,62%) e educação, leitura e recreação (de 0,47% para variação nula).

Já na capital federal o IPC-S caiu de 0,50% para 0,47%. Neste caso, o movimento foi influenciado pela alta menos intensa nos preços dos transportes (de 1,44% para 0,83%) e de vestuário (de 1,43% para 1,19%).

No mesmo período, as demais capitais registraram aumento da inflação. Em pontos percentuais, as elevações foram mais intensas em Salvador (de 0,97% para 1,20%), em Belo Horizonte (de 1,32% para 1,53%) e em Recife (de 1% para 1,12%).

Em São Paulo, capital com maior peso na formação do IPC-S, a inflação passou de 0,97% para 1,01%, com acréscimo de 0,04 ponto percentual; e em Porto Alegre, também com aumento de 0,04 ponto percentual, os preços subiram 0,89%, depois de terem elevação de 0,85% na semana anterior.

De acordo com a Fundação Getulio Vargas, o IPC-S da segunda prévia de maio foi 1,09%. O indicador ficou 0,04 ponto percentual acima do dado da apuração anterior (1,05%). A principal elevação foi constatada no grupo alimentação (de 1,26% para 1,52%). De um total de 21 gêneros alimentícios pesquisados, 14 ficaram mais caros, entre eles as hortaliças e os legumes (de 5,77% para 7,89%); as frutas (de 0,12% para 0,33%); os laticínios (de 2,72% para 2,84%), e a comida pronta e congelados (de 1,05% para 1,26%).

A divulgação do próximo levantamento de preços será no dia 24 de maio.

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Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) aumentou em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Apenas o Rio de Janeiro e Brasília registraram alta menos intensa nos preços entre as semanas do dia 7 e 15 de maio.

De acordo com comunicado divulgado hoje (17) pela FGV, o IPC-S diminuiu de 1,18% para 1,08% na capital fluminense. O resultado reflete as reduções em seis das sete classes de despesa componentes do IPC-S, principalmente vestuário (de 2,80% para 1,62%) e educação, leitura e recreação (de 0,47% para variação nula).

Já na capital federal o IPC-S caiu de 0,50% para 0,47%. Neste caso, o movimento foi influenciado pela alta menos intensa nos preços dos transportes (de 1,44% para 0,83%) e de vestuário (de 1,43% para 1,19%).

No mesmo período, as demais capitais registraram aumento da inflação. Em pontos percentuais, as elevações foram mais intensas em Salvador (de 0,97% para 1,20%), em Belo Horizonte (de 1,32% para 1,53%) e em Recife (de 1% para 1,12%).

Em São Paulo, capital com maior peso na formação do IPC-S, a inflação passou de 0,97% para 1,01%, com acréscimo de 0,04 ponto percentual; e em Porto Alegre, também com aumento de 0,04 ponto percentual, os preços subiram 0,89%, depois de terem elevação de 0,85% na semana anterior.

De acordo com a Fundação Getulio Vargas, o IPC-S da segunda prévia de maio foi 1,09%. O indicador ficou 0,04 ponto percentual acima do dado da apuração anterior (1,05%). A principal elevação foi constatada no grupo alimentação (de 1,26% para 1,52%). De um total de 21 gêneros alimentícios pesquisados, 14 ficaram mais caros, entre eles as hortaliças e os legumes (de 5,77% para 7,89%); as frutas (de 0,12% para 0,33%); os laticínios (de 2,72% para 2,84%), e a comida pronta e congelados (de 1,05% para 1,26%).

A divulgação do próximo levantamento de preços será no dia 24 de maio.

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