Inflação para consumidores de baixa renda registra alta
Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1, que mede variação de preços para consumidores com renda até 2,5 salários mínimos, registrou alta de 0,16% em setembro
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2013 às 08h57.
Rio de Janeiro – O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a variação de preços da cesta de produtos para consumidores com renda até 2,5 salários mínimos, registrou inflação de 0,16% em setembro. A taxa é superior à observada em agosto, que havia sido 0,06%.
Apesar da alta, o IPC-C1 variou abaixo da média do Índice de Preços ao Consumidor (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de renda e que fechou setembro em 0,3%. O IPC-C1 acumula taxas de 2,69% no ano e 4,82% nos últimos 12 meses.
Em setembro, três das oito classes de despesa apresentaram aumento da inflação: habitação (ao passar de 0,23% em agosto para 0,53% em setembro), vestuário (de 0,42% para 0,90%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,19% para 0,33%). O grupo de despesas alimentação apresentou aumento da taxa, mas continuou registrando deflação (queda de preços), ao passar de -0,22% para -0,16%.
Por outro lado, quatro classes de despesa tiveram queda na taxa entre agosto e setembro: educação, leitura e recreação (de 0,67% para 0,14%), transportes (de -0,17% para -0,27%), despesas diversas (de 0,14% para 0,05%) e comunicação (de 0,11% para 0,07%).
Rio de Janeiro – O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a variação de preços da cesta de produtos para consumidores com renda até 2,5 salários mínimos, registrou inflação de 0,16% em setembro. A taxa é superior à observada em agosto, que havia sido 0,06%.
Apesar da alta, o IPC-C1 variou abaixo da média do Índice de Preços ao Consumidor (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de renda e que fechou setembro em 0,3%. O IPC-C1 acumula taxas de 2,69% no ano e 4,82% nos últimos 12 meses.
Em setembro, três das oito classes de despesa apresentaram aumento da inflação: habitação (ao passar de 0,23% em agosto para 0,53% em setembro), vestuário (de 0,42% para 0,90%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,19% para 0,33%). O grupo de despesas alimentação apresentou aumento da taxa, mas continuou registrando deflação (queda de preços), ao passar de -0,22% para -0,16%.
Por outro lado, quatro classes de despesa tiveram queda na taxa entre agosto e setembro: educação, leitura e recreação (de 0,67% para 0,14%), transportes (de -0,17% para -0,27%), despesas diversas (de 0,14% para 0,05%) e comunicação (de 0,11% para 0,07%).