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Inflação na saída das fábricas sobe para 1,5% em janeiro

A inflação dos produtos na saída das fábricas sem frete e impostos, medida pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP), ficou em 1,5% em janeiro deste ano

Operário inspeciona petróleo: 19 das 23 atividades pesquisadas tiveram aumento nos preços, com destaque para refino de petróleo e produtos de álcool (REUTERS/Sergio Moraes)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2014 às 09h49.

Rio de Janeiro -A inflação dos produtos na saída das fábricas sem frete e impostos , medida pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP), ficou em 1,5% em janeiro deste ano.

A taxa é superior à observada em dezembro (0,6%) e em janeiro de 2013 (-0,1%).

Em 12 meses, o IPP acumula inflação de 7,38%, segundo dados divulgados hoje (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

Em janeiro, 19 das 23 atividades pesquisadas tiveram aumento nos preços, com destaque para refino de petróleo e produtos de álcool (4,51%), metalurgia (4,26%), móveis (3,16%) e fumo (3,14%).

O refino de petróleo e álcool teve a maior inflação da série história do IPP, iniciada em janeiro de 2010. Houve aumentos de preços no óleo diesel, querosenes e álcool etílico, entre outros.

Os alimentos tiveram queda de preços de 1,25% e ajudaram a frear a inflação em janeiro.

Entre os produtos que mais contribuíram para essa deflação estão resíduos da extração de soja, açúcar cristal, leite longa vida e carnes de bovinos frescas ou refrigeradas.

De acordo com o IBGE, a redução dos preços foi provocada por maior oferta de safra, no caso da soja e do leite, e por demanda menos acentuada, no caso da carne.

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A taxa é superior à observada em dezembro (0,6%) e em janeiro de 2013 (-0,1%).

Em 12 meses, o IPP acumula inflação de 7,38%, segundo dados divulgados hoje (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

Em janeiro, 19 das 23 atividades pesquisadas tiveram aumento nos preços, com destaque para refino de petróleo e produtos de álcool (4,51%), metalurgia (4,26%), móveis (3,16%) e fumo (3,14%).

O refino de petróleo e álcool teve a maior inflação da série história do IPP, iniciada em janeiro de 2010. Houve aumentos de preços no óleo diesel, querosenes e álcool etílico, entre outros.

Os alimentos tiveram queda de preços de 1,25% e ajudaram a frear a inflação em janeiro.

Entre os produtos que mais contribuíram para essa deflação estão resíduos da extração de soja, açúcar cristal, leite longa vida e carnes de bovinos frescas ou refrigeradas.

De acordo com o IBGE, a redução dos preços foi provocada por maior oferta de safra, no caso da soja e do leite, e por demanda menos acentuada, no caso da carne.

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