Inflação na China continua na mínima de 5 anos
Dado de inflação é mais uma prova de que a segunda maior economia do mundo está desacelerando
Da Redação
Publicado em 10 de novembro de 2014 às 07h07.
Pequim - A inflação anual ao consumidor da China manteve-se perto da mínima de cinco anos em outubro, a 1,6 por cento, mais uma prova de que a segunda maior economia do mundo está desacelerando e reforçando as expectativas de que as autoridades vão anunciar mais medidas de apoio ao crescimento.
Analistas consultados pela Reuters esperavam que a inflação anual ao consumidor seria de 1,6 por cento em outubro, mesma taxa de setembro, a leitura mais fraca desde janeiro de 2010.
Em base mensal, a inflação ao consumidor ficou estável em outubro, informou o Departamento Nacional de Estatísticas nesta segunda-feira, em comparação à alta de 0,1 por cento esperada pelos economistas.
"O risco de deflação aumentou com a expectativa de mais desaceleração da economia nos próximos trimestres", afirmaram economistas da ANZ em nota.
O presidente Xi Jinping disse no domingo que os riscos que a economia da China enfrenta "não são tão assustadores" e, mesmo que a atividade cresça 7 por cento, ainda estaria à frente das economias do mundo.
Mas os sinais estão crescendo de que a economia continua perdendo força, apesar da série de medidas de estímulo, colocando a meta oficial do governo para o crescimento em 2014, de 7,5 por cento, em risco crescente.
Pequim - A inflação anual ao consumidor da China manteve-se perto da mínima de cinco anos em outubro, a 1,6 por cento, mais uma prova de que a segunda maior economia do mundo está desacelerando e reforçando as expectativas de que as autoridades vão anunciar mais medidas de apoio ao crescimento.
Analistas consultados pela Reuters esperavam que a inflação anual ao consumidor seria de 1,6 por cento em outubro, mesma taxa de setembro, a leitura mais fraca desde janeiro de 2010.
Em base mensal, a inflação ao consumidor ficou estável em outubro, informou o Departamento Nacional de Estatísticas nesta segunda-feira, em comparação à alta de 0,1 por cento esperada pelos economistas.
"O risco de deflação aumentou com a expectativa de mais desaceleração da economia nos próximos trimestres", afirmaram economistas da ANZ em nota.
O presidente Xi Jinping disse no domingo que os riscos que a economia da China enfrenta "não são tão assustadores" e, mesmo que a atividade cresça 7 por cento, ainda estaria à frente das economias do mundo.
Mas os sinais estão crescendo de que a economia continua perdendo força, apesar da série de medidas de estímulo, colocando a meta oficial do governo para o crescimento em 2014, de 7,5 por cento, em risco crescente.