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Inflação de produtos do carnaval sobe 7,42%, revela FGV

O porcentual é menor do que o patamar da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC/FGV) acumulada no período (7,66%)

Café: item que mais subiu nos últimos 12 meses foi o café da manhã, com alta de 14,9% (ClaraCardoso / Flickr / Creative Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2015 às 14h52.

São Paulo - Os preços dos produtos e serviços mais consumidos no período do carnaval aumentaram, em média, 7,42% entre fevereiro do ano passado e janeiro de 2015, mostra levantamento feito pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O porcentual é menor do que o patamar da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC/FGV) acumulada no período (7,66%).

O item que mais subiu nos últimos 12 meses foi o café da manhã, com alta de 14,9%, seguido por doces e salgados (12,2%) e pelo cafezinho (12,06%).

As tarifas de hotéis, por sua vez, aumentaram 11,98%, quarta maior alta no período.

Entre as bebidas, refrigerantes e água mineral fora de casa tiveram a maior alta (11,62%), seguidos pelos sucos e cervejas e chope, ambos com altas de 10,89%.

Preservativos e lubrificantes subiram 8,99% entre fevereiro de 2014 e janeiro deste ano, enquanto refeições em bares e restaurantes aumentaram 8,95%.

No período, o etanol (3,64%) subiu mais do que a gasolina (2,76%). Protetores para a pele (-1,18%) e passagem aérea (-4,15%) foram os únicos itens que sofreram deflação.

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O item que mais subiu nos últimos 12 meses foi o café da manhã, com alta de 14,9%, seguido por doces e salgados (12,2%) e pelo cafezinho (12,06%).

As tarifas de hotéis, por sua vez, aumentaram 11,98%, quarta maior alta no período.

Entre as bebidas, refrigerantes e água mineral fora de casa tiveram a maior alta (11,62%), seguidos pelos sucos e cervejas e chope, ambos com altas de 10,89%.

Preservativos e lubrificantes subiram 8,99% entre fevereiro de 2014 e janeiro deste ano, enquanto refeições em bares e restaurantes aumentaram 8,95%.

No período, o etanol (3,64%) subiu mais do que a gasolina (2,76%). Protetores para a pele (-1,18%) e passagem aérea (-4,15%) foram os únicos itens que sofreram deflação.

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