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Inflação da zona do euro continuou a desacelerar em março

Pressões inflacionárias desaceleraram ainda mais em meio a uma contínua tendência de enfraquecimento dos preços de energia

Usina na cidade de Sines, Portugal: inflação anual nos 17 países que usam o euro desacelerou para 1,7% em março (REUTERS/Jose Manuel Ribeiro)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2013 às 09h03.

Bruxelas - As pressões inflacionárias desaceleraram ainda mais em março nos 17 países que usam o euro, em meio a uma contínua tendência de enfraquecimento dos preços de energia, mostraram nesta terça-feira dados da agência de estatísticas da UE, Eurostat.

A inflação anual na zona do euro desacelerou para 1,7 por cento em março, menor nível desde agosto de 2010, ante meta do Banco Central Europeu de perto mas não acima de 2 por cento.

O dado ficou em linha com as expectativas de 41 economistas consultados pela Reuters, e confirmou a leitura preliminar da Eurostat, permanecendo bem abaixo do que foi registrado no mesmo mês do ano passado, quando atingiu 2,7 por cento.

O alívio na inflação e a economia fraca podem fornecer mais ímpeto para que autoridades europeias avaliem reduzir as taxas de juros quando se reunirem em 2 de maio, com alguns economistas citando a rígida meta de inflação do bloco como algo que dificulta o retorno à expansão econômica após três anos de crise de dívida.

Autoridades do Banco Central Europeu deram indicações recentemente de que o alívio das pressões de preços poderia levá-los a afrouxar mais a política monetária.

A última vez que o BCE reduziu sua principal taxa de juros foi em julho de 2012, para os atuais 0,75 por cento.

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A inflação anual na zona do euro desacelerou para 1,7 por cento em março, menor nível desde agosto de 2010, ante meta do Banco Central Europeu de perto mas não acima de 2 por cento.

O dado ficou em linha com as expectativas de 41 economistas consultados pela Reuters, e confirmou a leitura preliminar da Eurostat, permanecendo bem abaixo do que foi registrado no mesmo mês do ano passado, quando atingiu 2,7 por cento.

O alívio na inflação e a economia fraca podem fornecer mais ímpeto para que autoridades europeias avaliem reduzir as taxas de juros quando se reunirem em 2 de maio, com alguns economistas citando a rígida meta de inflação do bloco como algo que dificulta o retorno à expansão econômica após três anos de crise de dívida.

Autoridades do Banco Central Europeu deram indicações recentemente de que o alívio das pressões de preços poderia levá-los a afrouxar mais a política monetária.

A última vez que o BCE reduziu sua principal taxa de juros foi em julho de 2012, para os atuais 0,75 por cento.

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