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Inflação da China dá outro sinal de estabilização

Dados de inflação moderada divulgados nesta segunda ampliaram a série de dados que sugerem que economia da China pode estar deixando para trás desaceleração

Notas de Iuane: taxa estável de inflação ao consumidor também dá ao banco central espaço em resposta a um choque que possa surgir quando o Fed começar a reduzir seu estímulo monetário (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2013 às 08h11.

Pequim - Dados de inflação moderada divulgados nesta segunda-feira ampliaram a série de dados de agosto que sugerem que a economia da China pode estar deixando para trás a desaceleração, impulsionada por medidas de apoio e sinais de melhora na demanda por exportação.

Uma taxa estável de inflação ao consumidor também dá ao banco central algum espaço de manobra em resposta a qualquer choque que possa surgir quando o BC dos Estados Unidos começar a reduzir seu estímulo monetário.

Entretanto, qualquer forte mudança de política na segunda maior economia do mundo parece improvável em meio a preocupações com a alta dos preços imobiliários e após esforços para controlar os empréstimos irregulares.

Os preços ao consumidor subiram 2,6 por cento em agosto ante o ano anterior, informou a Agência Nacional de Estatísticas, em linha com as expectativas do mercado e ante alta de 2,7 por cento em julho. Na comparação mensal, os preços avançaram 0,5 por cento, ante expectativa de 0,4 por cento.

Os preços ao produtor caíram 1,6 por cento na base anual, uma queda menor que a esperada pelo mercado, de 1,8 por cento, e que o recuo de 2,3 por cento em julho. Embora a deflação dos preços na porta das fábricas já dure 18 meses, o ritmo de declínio tem diminuído ante um pico de 3,6 por cento em setembro de 2012.

"A tendência de estabilização na economia está se tornando mais clara", disse Yu Qiumei, estatístico sênior da agência, em comunicado.

Há crescentes sinais de que a economia da China está se recuperando depois de desacelerar em nove dos últimos 10 trimestres, com outros dados relativos a agosto já divulgados mostrando alguma força.

As exportações subiram mais do que o esperado, impulsionadas pela melhora da demanda em grandes mercados, e pesquisas sobre a indústria sugerem que os gastos de capital e a produção retomaram força em resposta aos dados do governo para impulsionar o investimento e promessas de avançar com reformas.

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Pequim - Dados de inflação moderada divulgados nesta segunda-feira ampliaram a série de dados de agosto que sugerem que a economia da China pode estar deixando para trás a desaceleração, impulsionada por medidas de apoio e sinais de melhora na demanda por exportação.

Uma taxa estável de inflação ao consumidor também dá ao banco central algum espaço de manobra em resposta a qualquer choque que possa surgir quando o BC dos Estados Unidos começar a reduzir seu estímulo monetário.

Entretanto, qualquer forte mudança de política na segunda maior economia do mundo parece improvável em meio a preocupações com a alta dos preços imobiliários e após esforços para controlar os empréstimos irregulares.

Os preços ao consumidor subiram 2,6 por cento em agosto ante o ano anterior, informou a Agência Nacional de Estatísticas, em linha com as expectativas do mercado e ante alta de 2,7 por cento em julho. Na comparação mensal, os preços avançaram 0,5 por cento, ante expectativa de 0,4 por cento.

Os preços ao produtor caíram 1,6 por cento na base anual, uma queda menor que a esperada pelo mercado, de 1,8 por cento, e que o recuo de 2,3 por cento em julho. Embora a deflação dos preços na porta das fábricas já dure 18 meses, o ritmo de declínio tem diminuído ante um pico de 3,6 por cento em setembro de 2012.

"A tendência de estabilização na economia está se tornando mais clara", disse Yu Qiumei, estatístico sênior da agência, em comunicado.

Há crescentes sinais de que a economia da China está se recuperando depois de desacelerar em nove dos últimos 10 trimestres, com outros dados relativos a agosto já divulgados mostrando alguma força.

As exportações subiram mais do que o esperado, impulsionadas pela melhora da demanda em grandes mercados, e pesquisas sobre a indústria sugerem que os gastos de capital e a produção retomaram força em resposta aos dados do governo para impulsionar o investimento e promessas de avançar com reformas.

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