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Indústrias do NE obtêm liminar para suprimento da Chesf

Braskem, Vale, Dow, Ferbasa, Gerdau e Paranapanema estão entre as que têm unidades industriais supridas pela Chesf

Chesf: renovação do suprimento está prevista na Medida Provisória 677 (Adriano Machado/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2015 às 11h33.

São Paulo - Um grupo de indústrias eletrointensivas do Nordeste obteve liminar para assegurar a continuidade de um contrato de fornecimento de energia elétrica com a Chesf, do Grupo Eletrobras, que venceu em 30 de junho, disse a petroquímica Braskem em comunicado nesta quarta-feira.

A renovação do suprimento está prevista na Medida Provisória 677, publicada em 23 de junho, mas a Braskem afirmou que "o exíguio tempo entre a publicação da MP e o término da vigência dos atuais contratos (...) mostrou-se insuficiente para que as partes equalizassem o entendimento sobre algumas cláusulas dos novos aditivos contratuais", o que motivou a ida ao Judiciário.

A Chesf também enviou comunicado ao mercado, no qual afirma que "está ultimando as negociações com os mencionados consumidores industriais do Nordeste para submeter as condições finais aos respectivos órgãos deliberativos".

Além da Braskem, empresas como Vale, Dow, Ferbasa, Gerdau e Paranapanema estão entre as que têm unidades industriais supridas pela Chesf.

A MP 677 autorizou a Chesf a participar do Fundo de Energia do Nordeste (FEN), que tem o objetivo de prover recursos para a implementação de empreendimentos de energia elétrica que futuramente atenderão a esses grandes consumidores.

Segundo o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, o fundo deverá alavancar investimentos bilionários em empreendimentos de energia elétrica, viabilizando 5,4 gigawatts (GW) em novas usinas até 2037.

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São Paulo - Um grupo de indústrias eletrointensivas do Nordeste obteve liminar para assegurar a continuidade de um contrato de fornecimento de energia elétrica com a Chesf, do Grupo Eletrobras, que venceu em 30 de junho, disse a petroquímica Braskem em comunicado nesta quarta-feira.

A renovação do suprimento está prevista na Medida Provisória 677, publicada em 23 de junho, mas a Braskem afirmou que "o exíguio tempo entre a publicação da MP e o término da vigência dos atuais contratos (...) mostrou-se insuficiente para que as partes equalizassem o entendimento sobre algumas cláusulas dos novos aditivos contratuais", o que motivou a ida ao Judiciário.

A Chesf também enviou comunicado ao mercado, no qual afirma que "está ultimando as negociações com os mencionados consumidores industriais do Nordeste para submeter as condições finais aos respectivos órgãos deliberativos".

Além da Braskem, empresas como Vale, Dow, Ferbasa, Gerdau e Paranapanema estão entre as que têm unidades industriais supridas pela Chesf.

A MP 677 autorizou a Chesf a participar do Fundo de Energia do Nordeste (FEN), que tem o objetivo de prover recursos para a implementação de empreendimentos de energia elétrica que futuramente atenderão a esses grandes consumidores.

Segundo o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, o fundo deverá alavancar investimentos bilionários em empreendimentos de energia elétrica, viabilizando 5,4 gigawatts (GW) em novas usinas até 2037.

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