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Indicador da OCDE aponta fraqueza da economia no Brasil

Dado no país recuou para 99,0 em abril, de 99,1 em março, sinalizando "perda de ímpeto no crescimento"

OCDE: no caso do Brasil, o dado recuou para 99,0 em abril, de 99,1 em março (Eric Piermont/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2015 às 10h46.

São Paulo - Os indicadores antecedentes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ) apontaram para um enfraquecimento econômico no Brasil, na China, nos Estados Unidos e no Canadá.

Por outro lado, há novos sinais de melhora na França e na Itália , sugerindo que a zona do euro continua na trajetória de recuperação, e também na Rússia.

No caso do Brasil, o dado recuou para 99,0 em abril, de 99,1 em março, sinalizando "perda de ímpeto no crescimento", enquanto na Rússia o resultado avançou para 99,6, de 99,3, sugerindo uma "mudança positiva do ímpeto de crescimento", de acordo com pesquisa mensal da OCDE.

Na China, a leitura declinou para 97,5, de 97,7, com "amenização" da expansão.

Nos EUA, houve queda do índice, de 99,7 em março para 99,5 em abril, indicando que a economia norte-americana poderá não ter uma recuperação significativa em relação à queda anual de 0,7% verificada no primeiro trimestre.

O resultado do Canadá, por sua vez, cedeu de 99,5 para 99,3.

O índice de indicadores antecedentes dos 34 integrantes da OCDE ficou estável em abril, em 100,1, assim como o da zona do euro, que permaneceu em 100,7. Novos ganhos foram registrados, no entanto, na França, de 100,7 para 100,8, e na Itália, de 100,9 para 101,0.

Uma leitura de 100,0 sinaliza crescimento de uma economia em sua taxa de tendência ou na média das últimas décadas, embora a taxa de tendência varie entre os países.

As economias em desenvolvimento normalmente possuem taxas mais elevadas do que as economias desenvolvidas.

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Por outro lado, há novos sinais de melhora na França e na Itália , sugerindo que a zona do euro continua na trajetória de recuperação, e também na Rússia.

No caso do Brasil, o dado recuou para 99,0 em abril, de 99,1 em março, sinalizando "perda de ímpeto no crescimento", enquanto na Rússia o resultado avançou para 99,6, de 99,3, sugerindo uma "mudança positiva do ímpeto de crescimento", de acordo com pesquisa mensal da OCDE.

Na China, a leitura declinou para 97,5, de 97,7, com "amenização" da expansão.

Nos EUA, houve queda do índice, de 99,7 em março para 99,5 em abril, indicando que a economia norte-americana poderá não ter uma recuperação significativa em relação à queda anual de 0,7% verificada no primeiro trimestre.

O resultado do Canadá, por sua vez, cedeu de 99,5 para 99,3.

O índice de indicadores antecedentes dos 34 integrantes da OCDE ficou estável em abril, em 100,1, assim como o da zona do euro, que permaneceu em 100,7. Novos ganhos foram registrados, no entanto, na França, de 100,7 para 100,8, e na Itália, de 100,9 para 101,0.

Uma leitura de 100,0 sinaliza crescimento de uma economia em sua taxa de tendência ou na média das últimas décadas, embora a taxa de tendência varie entre os países.

As economias em desenvolvimento normalmente possuem taxas mais elevadas do que as economias desenvolvidas.

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