Inadimplência entre consumidores salta 19,4% em julho
No acumulado do ano até julho, o índice de inadimplência avançou 16,8 por cento em comparação ao mesmo período do ano passado
Da Redação
Publicado em 17 de agosto de 2015 às 11h12.
São Paulo - A inadimplência entre consumidores brasileiros disparou 19,4 por cento em julho ante igual mês do ano passado, com a alta do desemprego e a inflação e juros elevados afetando a saúde financeira dos consumidores e tornando mais difícil manter as contas em dia, informou a Serasa Experian nesta segunda-feira.
No acumulado do ano até julho, o índice de inadimplência avançou 16,8 por cento em comparação ao mesmo período do ano passado. Em julho sobre junho deste ano, a leitura foi de um avanço de 0,6 por cento.
No detalhamento por tipo de dívida, as dívidas não bancárias -- cartões de crédito, lojas, telefone, água e energia elétrica, etc -- avançaram 3,5 por cento na comparação mensal.
Os títulos protestados subiram 0,6 por cento, enquanto os cheques sem fundo ficaram estáveis em julho ante junho. Por outro lado, as dívidas junto aos bancos recuaram 2,2 por cento na mesma base de comparação, segundo dados da Serasa Experian.
São Paulo - A inadimplência entre consumidores brasileiros disparou 19,4 por cento em julho ante igual mês do ano passado, com a alta do desemprego e a inflação e juros elevados afetando a saúde financeira dos consumidores e tornando mais difícil manter as contas em dia, informou a Serasa Experian nesta segunda-feira.
No acumulado do ano até julho, o índice de inadimplência avançou 16,8 por cento em comparação ao mesmo período do ano passado. Em julho sobre junho deste ano, a leitura foi de um avanço de 0,6 por cento.
No detalhamento por tipo de dívida, as dívidas não bancárias -- cartões de crédito, lojas, telefone, água e energia elétrica, etc -- avançaram 3,5 por cento na comparação mensal.
Os títulos protestados subiram 0,6 por cento, enquanto os cheques sem fundo ficaram estáveis em julho ante junho. Por outro lado, as dívidas junto aos bancos recuaram 2,2 por cento na mesma base de comparação, segundo dados da Serasa Experian.