Inadimplência de empresas tem alta de 12,1% no trimestre
O índice, divulgado hoje (30), também teve alta de 11,9%, na comparação entre março e fevereiro
Da Redação
Publicado em 30 de abril de 2015 às 12h03.
São Paulo - A inadimplência das empresas medida pela Serasa Experian aumentou 12,1% nos primeiros três meses deste ano, na comparação com o mesmo período de 2014.
O índice, divulgado hoje (30), também teve alta de 11,9%, na comparação entre março e fevereiro. Na comparação de março deste ano com o mesmo mês do ano passado, o aumento chegou a 20,4%.
Os títulos protestados tiveram o maior aumento (29,5%) no primeiro trimestre de 2015 em comparação com o período de janeiro a março do ano passado. Em seguida, vem os cheques sem fundo, com crescimento de 20,6% no mesmo período. A inadimplência das dívidas não bancárias, como contas de luz e telefone, subiram 2,7%. Os débitos com bancos tiveram aumento de 3,5%.
O crescimento da inadimplência está ligado, segundo a Serasa, ao fraco desempenho econômico no início deste ano. Esse cenário prejudica, de acordo com a consultoria, o faturamento das empresas que enfrentam ainda aumento de custos, com juros mais altos e crédito mais difícil.
São Paulo - A inadimplência das empresas medida pela Serasa Experian aumentou 12,1% nos primeiros três meses deste ano, na comparação com o mesmo período de 2014.
O índice, divulgado hoje (30), também teve alta de 11,9%, na comparação entre março e fevereiro. Na comparação de março deste ano com o mesmo mês do ano passado, o aumento chegou a 20,4%.
Os títulos protestados tiveram o maior aumento (29,5%) no primeiro trimestre de 2015 em comparação com o período de janeiro a março do ano passado. Em seguida, vem os cheques sem fundo, com crescimento de 20,6% no mesmo período. A inadimplência das dívidas não bancárias, como contas de luz e telefone, subiram 2,7%. Os débitos com bancos tiveram aumento de 3,5%.
O crescimento da inadimplência está ligado, segundo a Serasa, ao fraco desempenho econômico no início deste ano. Esse cenário prejudica, de acordo com a consultoria, o faturamento das empresas que enfrentam ainda aumento de custos, com juros mais altos e crédito mais difícil.