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Inadimplência das empresas cresceu em janeiro, diz Serasa

O índice cresceu 11,3% no mês passado sobre dezembro

Movimento de consumidores para compras de Natal de última hora: economistas da Serasa atribuem o resultado ao aumento da inadimplência dos consumidores em janeiro (Tomaz Silva / Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2014 às 11h07.

São Paulo - A inadimplência das empresas cresceu 11,3% no mês de janeiro sobre dezembro, informou nesta quarta-feira, 26, a Serasa Experian. Na comparação com janeiro de 2013, o avanço foi de 11,1%.

Em nota, economistas da Serasa Experian atribuem o resultado ao aumento da inadimplência dos consumidores em janeiro, bem como ao impacto da elevação do custo financeiro das empresas, tendo em vista as sucessivas altas da taxa básica de juros desde o ano passado.

De acordo com a Serasa, os títulos protestados foram os principais responsáveis pela alta do indicador no mês passado, com variação de 49,3% e contribuição de 10,8 pontos porcentuais.

As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) e os cheques sem fundos cresceram 1,7% e 7%, respectivamente.

Já as dívidas com os bancos apresentaram queda de 4,7% e contribuíram para que a alta da inadimplência das empresas não fosse ainda maior no mês passado.

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Em nota, economistas da Serasa Experian atribuem o resultado ao aumento da inadimplência dos consumidores em janeiro, bem como ao impacto da elevação do custo financeiro das empresas, tendo em vista as sucessivas altas da taxa básica de juros desde o ano passado.

De acordo com a Serasa, os títulos protestados foram os principais responsáveis pela alta do indicador no mês passado, com variação de 49,3% e contribuição de 10,8 pontos porcentuais.

As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) e os cheques sem fundos cresceram 1,7% e 7%, respectivamente.

Já as dívidas com os bancos apresentaram queda de 4,7% e contribuíram para que a alta da inadimplência das empresas não fosse ainda maior no mês passado.

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