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Inadimplência cresce 4,2% em março, diz Serasa Experian

As dívidas com os bancos (3,6%) e os cheques sem fundos (14,2%) foram os principais responsáveis pela deterioração

Bolso vazio: todas as modalidades de inadimplência do consumidor apresentaram alta em março (Stock.xchng/playboy)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2014 às 16h35.

São Paulo - O Indicador de Inadimplência do Consumidor, divulgado nesta quinta-feira, 10, pela Serasa Experian , apresentou crescimento de 4,2% em março ante fevereiro.

Na comparação com março de 2013, no entanto, o índice registrou queda de 1,8%, o décimo recuo seguido na base de comparação anual.

Todas as modalidades de inadimplência do consumidor apresentaram alta em março. As dívidas com os bancos (3,6%) e os cheques sem fundos (14,2%) foram os principais responsáveis pela deterioração.

A inadimplência não bancária (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e energia elétrica) e os títulos protestados tiveram expansão de 1,9% e 6,5%, respectivamente, em relação a fevereiro.

Segundo os economistas da Serasa Experian, a combinação entre o tradicional acúmulo de compromissos financeiros do primeiro trimestre (IPVA, IPTU, material escolar, despesas com férias, entre outros) e as altas das taxas de juros e da inflação dificultaram o ambiente para o consumidor honrar dívidas em março.

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A inadimplência não bancária (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e energia elétrica) e os títulos protestados tiveram expansão de 1,9% e 6,5%, respectivamente, em relação a fevereiro.

Segundo os economistas da Serasa Experian, a combinação entre o tradicional acúmulo de compromissos financeiros do primeiro trimestre (IPVA, IPTU, material escolar, despesas com férias, entre outros) e as altas das taxas de juros e da inflação dificultaram o ambiente para o consumidor honrar dívidas em março.

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