Exame Logo

ICV desacelera para 0,45% em novembro, diz Dieese

Inflação do paulistano medida pelo Índice do Custo de Vida (ICV) recuou 0,19 ponto porcentual, desacelerando de 0,64% em outubro

Legumes em feira livre: pelo segundo mês consecutivo, o grupo Alimentação apresentou a maior variação, de 0,74% (Alexandre Battibugli)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 12h39.

São Paulo - A inflação do paulistano medida pelo Índice do Custo de Vida (ICV) recuou 0,19 ponto porcentual, desacelerando de 0,64% em outubro para 0,45% em novembro, informou nesta sexta-feira, 06, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Nos últimos 12 meses, o índice acumula alta de 6,03%.

Pelo segundo mês consecutivo, o grupo Alimentação apresentou a maior variação, de 0,74%, contribuindo com 0,23 ponto porcentual no cálculo da taxa. De acordo com o Dieese, as taxas dos subgrupos que compõem o segmento de Alimentação foram de 0,95% para a indústria alimentícia, 0,70% para produtos in natura e semielaborados e 0,47% para alimentação fora do domicílio.

No subgrupo da indústria da alimentação, os principais avanços ocorreram para a margarina (4,89%), muçarela (4,53%), carnes industrializadas (2,17%), farinha de mandioca (3,18%) e de trigo (2,49%), leite em pó (1,98%), massas (1,82%) e pão francês (0,59%).

Entre os grupos que mais contribuíram para a alta do ICV em novembro, destacam-se ainda Saúde (0,71%), com avanço de consultas médicas (1,93%) e seguros e convênios (0,64%), e Habitação (0,24%), com as mais expressivas variações em botijão de gás (2,77%) e itens de limpeza doméstica (1,53%).

Veja também

São Paulo - A inflação do paulistano medida pelo Índice do Custo de Vida (ICV) recuou 0,19 ponto porcentual, desacelerando de 0,64% em outubro para 0,45% em novembro, informou nesta sexta-feira, 06, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Nos últimos 12 meses, o índice acumula alta de 6,03%.

Pelo segundo mês consecutivo, o grupo Alimentação apresentou a maior variação, de 0,74%, contribuindo com 0,23 ponto porcentual no cálculo da taxa. De acordo com o Dieese, as taxas dos subgrupos que compõem o segmento de Alimentação foram de 0,95% para a indústria alimentícia, 0,70% para produtos in natura e semielaborados e 0,47% para alimentação fora do domicílio.

No subgrupo da indústria da alimentação, os principais avanços ocorreram para a margarina (4,89%), muçarela (4,53%), carnes industrializadas (2,17%), farinha de mandioca (3,18%) e de trigo (2,49%), leite em pó (1,98%), massas (1,82%) e pão francês (0,59%).

Entre os grupos que mais contribuíram para a alta do ICV em novembro, destacam-se ainda Saúde (0,71%), com avanço de consultas médicas (1,93%) e seguros e convênios (0,64%), e Habitação (0,24%), com as mais expressivas variações em botijão de gás (2,77%) e itens de limpeza doméstica (1,53%).

Acompanhe tudo sobre:Custo de vidaeconomia-brasileiraIndicadores econômicosInflaçãoPreços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame