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IBGE incluirá Vitória e Campo Grande no cálculo do IPCA

A mudança aumentará de 11 para 13 o número de capitais cobertas pela pesquisa

Comércio: a mudança reduz as contribuições de cada região metropolitana, mas não altera a ordem das mais pesadas no índice (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 11h42.

Rio de Janeiro- A região metropolitana de Vitória (ES) e o município de Campo Grande (MS) serão incluídos em janeiro no cálculo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A mudança aumentará de 11 para 13 o número de capitais cobertas pela pesquisa.

"A meta é que se cubra todas as unidades da Federação, para não deixar populações de fora", disse a coordenadora de Preços do instituto, Eulina Nunes. Não há prazo estabelecido para que essa ampliação ocorra.

As duas novas capitais terão peso pequeno no cálculo total e não farão parte do IPCA-15, divulgado na metade do mês com dados que abarcam também 15 dias do mês anterior.

A grande Vitória deve responder por 1,78% do índice, e Campo Grande, por 1,51%.

A mudança reduz as contribuições de cada região metropolitana, mas não altera a ordem das mais pesadas no índice. São Paulo contribuirá com 30,67% do IPCA; Rio de Janeiro, com 12,06%; e, Brasília, com 2,80%.

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A mudança aumentará de 11 para 13 o número de capitais cobertas pela pesquisa.

"A meta é que se cubra todas as unidades da Federação, para não deixar populações de fora", disse a coordenadora de Preços do instituto, Eulina Nunes. Não há prazo estabelecido para que essa ampliação ocorra.

As duas novas capitais terão peso pequeno no cálculo total e não farão parte do IPCA-15, divulgado na metade do mês com dados que abarcam também 15 dias do mês anterior.

A grande Vitória deve responder por 1,78% do índice, e Campo Grande, por 1,51%.

A mudança reduz as contribuições de cada região metropolitana, mas não altera a ordem das mais pesadas no índice. São Paulo contribuirá com 30,67% do IPCA; Rio de Janeiro, com 12,06%; e, Brasília, com 2,80%.

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