Guru Jim Rogers prevê nova recessão nos EUA
Ex-sócio de George Soros, Rogers acredita que o PIB americano voltará a encolher em 2013 ou 2014
Da Redação
Publicado em 25 de setembro de 2013 às 08h27.
São Paulo – O guru do mundo dos investimentos Jim Rogers acredita que os Estados Unidos voltarão a entrar em recessão em algum momento em 2013 ou 2014. Em entrevista à rádio Opalesque, eles afirmou que “a situação geral está piorando” porque a dívida dos países ricos está alcançando novos tetos.
Rogers é mundialmente conhecido por ter sido sócio de George Soros no mítico Quantum Fund, um dos fundos de investimento mais rentáveis da história mundial. O guru também é autor de diversos livros sobre economia e finanças.
Para Rogers, a nova recessão não deve vir neste ano porque as eleições presidenciais nos Estados Unidos e na França têm incentivado os governos desses dois países a conceder estímulos econômicos. São essas políticas que têm sustentado o otimismo dos investidores.
Mas a partir do próximo ano, Rogers vê um cenário mais “problemático”. “Em 2013 ou 2014, a economia americana está fadada a entrar em recessão novamente.”
São Paulo – O guru do mundo dos investimentos Jim Rogers acredita que os Estados Unidos voltarão a entrar em recessão em algum momento em 2013 ou 2014. Em entrevista à rádio Opalesque, eles afirmou que “a situação geral está piorando” porque a dívida dos países ricos está alcançando novos tetos.
Rogers é mundialmente conhecido por ter sido sócio de George Soros no mítico Quantum Fund, um dos fundos de investimento mais rentáveis da história mundial. O guru também é autor de diversos livros sobre economia e finanças.
Para Rogers, a nova recessão não deve vir neste ano porque as eleições presidenciais nos Estados Unidos e na França têm incentivado os governos desses dois países a conceder estímulos econômicos. São essas políticas que têm sustentado o otimismo dos investidores.
Mas a partir do próximo ano, Rogers vê um cenário mais “problemático”. “Em 2013 ou 2014, a economia americana está fadada a entrar em recessão novamente.”