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Grécia fechou a porta para negociações

"Estou muito surpreso negativamente com as decisões de hoje do governo grego", disse Jeroen Dijsselbloem, que preside o Eurogrupo

Bandeira da União Europeia em Atenas, Grécia: risco de calote (REUTERS/Yannis Behrakis)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2015 às 10h22.

BRUXELAS - O governo grego rejeitou as últimas propostas dos seus credores, disse o chefe do grupo de ministro das Finanças da zona do euro no sábado, advertindo que Atenas "fechou a porta para novas negociações" e que a zona do euro vai conversar sobre as "consequências".

"Estou muito surpreso negativamente com as decisões de hoje do governo grego. Eles aparentemente rejeitaram as últimas propostas sobre a mesa das três instituições e, nessa base negativa, propuseram um referendo ao Parlamento", afirmou Jeroen Dijsselbloem, que preside o Eurogrupo, a repórteres antes da reunião de emergência em Bruxelas.

"Esta é uma decisão triste para a Grécia, porque (o país) fechou a porta para novas conversações ... Vamos ouvir o ministro grego (das Finanças) hoje em nossa reunião e, em seguida, conversar sobre as consequências futuras." A zona do euro ofereceu liberar bilhões em ajuda se a Grécia aceitasse e implementasse reformas de previdenciárias e tributárias que são um fantasma para o governo esquerdista, eleito em janeiro sob a promessa de acabar com a austeridade.

Se a Grécia não fechar um acordo no final de semana para liberar os recursos, o país dará o calote ao Fundo Monetário Internacional (FMI) na terça-feira, possivelmente desencadeando uma corrida aos bancos, controles de capital e levantando dúvidas sobre seu futuro na zona do euro.

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BRUXELAS - O governo grego rejeitou as últimas propostas dos seus credores, disse o chefe do grupo de ministro das Finanças da zona do euro no sábado, advertindo que Atenas "fechou a porta para novas negociações" e que a zona do euro vai conversar sobre as "consequências".

"Estou muito surpreso negativamente com as decisões de hoje do governo grego. Eles aparentemente rejeitaram as últimas propostas sobre a mesa das três instituições e, nessa base negativa, propuseram um referendo ao Parlamento", afirmou Jeroen Dijsselbloem, que preside o Eurogrupo, a repórteres antes da reunião de emergência em Bruxelas.

"Esta é uma decisão triste para a Grécia, porque (o país) fechou a porta para novas conversações ... Vamos ouvir o ministro grego (das Finanças) hoje em nossa reunião e, em seguida, conversar sobre as consequências futuras." A zona do euro ofereceu liberar bilhões em ajuda se a Grécia aceitasse e implementasse reformas de previdenciárias e tributárias que são um fantasma para o governo esquerdista, eleito em janeiro sob a promessa de acabar com a austeridade.

Se a Grécia não fechar um acordo no final de semana para liberar os recursos, o país dará o calote ao Fundo Monetário Internacional (FMI) na terça-feira, possivelmente desencadeando uma corrida aos bancos, controles de capital e levantando dúvidas sobre seu futuro na zona do euro.

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