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Grécia aceita 70% das reformas exigidas por programa

O governo grego pede a reversão de algumas medidas de austeridade exigidas pelos credores internacionais

O novo ministro das Finanças da Grécia, Yanis Varoufakis (d): "nós vamos apresentar nossa proposta e seguir adiante com reformas profundas", disse (Odd Andersen/AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2015 às 13h46.

Atenas - O ministro de Finanças da Grécia , Yanis Varoufakis, afirmou que o país aceita a maioria das reformas delineadas no atual programa de resgate, embora o governo peça a reversão de algumas medidas de austeridade exigidas pelos credores internacionais.

Em discurso ao Parlamento, Varoufakis pediu que os parceiros europeus deixem de lado a insistência para que o país siga adiante com políticas fracassadas.

"Nós vamos apresentar nossa proposta e seguir adiante com reformas profundas em cooperação com a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE)", disse o ministro.

"A essa lista, vamos acrescentar cerca de 70% das reformas e compromissos que estão no atual programa de resgate. Os 30% restantes serão suspensos ou descartados", explicou.

No domingo, o primeiro-ministro, Alexis Tsipras, reiterou que a Grécia vai buscar um empréstimo-ponte de seus credores internacionais até junho e rejeitou uma extensão do programa de resgate atual, como pedido pelos outros governos europeus. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Em discurso ao Parlamento, Varoufakis pediu que os parceiros europeus deixem de lado a insistência para que o país siga adiante com políticas fracassadas.

"Nós vamos apresentar nossa proposta e seguir adiante com reformas profundas em cooperação com a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE)", disse o ministro.

"A essa lista, vamos acrescentar cerca de 70% das reformas e compromissos que estão no atual programa de resgate. Os 30% restantes serão suspensos ou descartados", explicou.

No domingo, o primeiro-ministro, Alexis Tsipras, reiterou que a Grécia vai buscar um empréstimo-ponte de seus credores internacionais até junho e rejeitou uma extensão do programa de resgate atual, como pedido pelos outros governos europeus. Fonte: Dow Jones Newswires.

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