Governo não decidiu sobre recursos para energia, diz Mantega
Governo não decidiu se colocará mais recursos do Tesouro para cobrir aumento do custo de geração de energia com uso de termelétricas, segundo Guido Mantega
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 13h25.
Brasília -O ministro da Fazenda, Guido Mantega , disse hoje (18) que o governo ainda não decidiu se colocará mais recursos do Tesouro para cobrir o aumento do custo de geração de energia com o uso de termelétricas.
Segundo ele, o governo espera entender melhor a atual situação do nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas, que tem se mantido baixo, aumentando o uso de térmicas, mais caras e poluentes.
“Ainda não temos definições porque não sabemos ainda qual o quadro que vai permanecer, se vai chover ou não, se vai melhorar ou não. Se vamos ou não colocar recursos e se vai ser repassado para as tarifas ainda não está definido e não há razão para que seja definido agora, será definido tão logo a situação fique mais clara”, disse, durante balanço dos três anos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2).
Ele lembrou que o governo já destinou R$ 9 bilhões do Tesouro para o aumento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), disponíveis para 2014.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deverá decidir sobre possíveis aumentos na tarifa de energia durante o processo de revisão tarifária de cada distribuidora.
“No momento próprio, a Aneel fará os estudos e decidirá se haverá aumento e em que dimensão. Cada distribuidora terá a sua revisão tarifária, chegará a uma média no final do ano. Umas com revisão para mais; outras, para menos, dependendo das circunstâncias locais”, explicou.
Brasília -O ministro da Fazenda, Guido Mantega , disse hoje (18) que o governo ainda não decidiu se colocará mais recursos do Tesouro para cobrir o aumento do custo de geração de energia com o uso de termelétricas.
Segundo ele, o governo espera entender melhor a atual situação do nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas, que tem se mantido baixo, aumentando o uso de térmicas, mais caras e poluentes.
“Ainda não temos definições porque não sabemos ainda qual o quadro que vai permanecer, se vai chover ou não, se vai melhorar ou não. Se vamos ou não colocar recursos e se vai ser repassado para as tarifas ainda não está definido e não há razão para que seja definido agora, será definido tão logo a situação fique mais clara”, disse, durante balanço dos três anos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2).
Ele lembrou que o governo já destinou R$ 9 bilhões do Tesouro para o aumento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), disponíveis para 2014.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deverá decidir sobre possíveis aumentos na tarifa de energia durante o processo de revisão tarifária de cada distribuidora.
“No momento próprio, a Aneel fará os estudos e decidirá se haverá aumento e em que dimensão. Cada distribuidora terá a sua revisão tarifária, chegará a uma média no final do ano. Umas com revisão para mais; outras, para menos, dependendo das circunstâncias locais”, explicou.