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Governador do RS pede R$ 200 mi a Levy em repasses atrasados

Os recursos, segundo Sartori, são relativos ao Fundo de Exportação e à Lei Kandir

O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, participoa de audiência com Ministro da Fazenda, Joaquim Levy (Luiz Chaves/ Palácio Piratini)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de abril de 2015 às 13h42.

Brasília - O governador do Rio Grande do Sul , José Ivo Sartori (PMDB), chegou no início da tarde desta quinta-feira, 23, ao Ministério da Fazenda, onde se reúne com Joaquim Levy para pedir a liberação de R$ 200 milhões em repasses atrasados.

Os recursos, segundo Sartori, são relativos ao Fundo de Exportação e à Lei Kandir, que traz compensações pela desoneração em exportações.

Sobre o veto da presidente Dilma Rousseff à regra com coeficiente de distribuição de recursos da Lei Kandir, Sartori respondeu: "Para nós é frustrante e nos cria mais embaraço e mais dificuldade".

O governador disse que também vai discutir a adoção do novo indexador da dívida dos Estados. "Foi aprovado e precisa de regulamentação", afirmou. Segundo ele, a dívida do Rio Grande do Sul já atingiu o limite e a regulamentação daria espaço fiscal ao Estado.

O Senado adiou ontem a votação do projeto que amplia o prazo para a entrada em vigor do novo indexador. A lei é de novembro de 2014, mas ainda não entrou em prática por falta de regulamentação.

O governo federal teme que a nova regra abra espaço para os governos regionais gastarem mais, prejudicando o esforço fiscal.

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Os recursos, segundo Sartori, são relativos ao Fundo de Exportação e à Lei Kandir, que traz compensações pela desoneração em exportações.

Sobre o veto da presidente Dilma Rousseff à regra com coeficiente de distribuição de recursos da Lei Kandir, Sartori respondeu: "Para nós é frustrante e nos cria mais embaraço e mais dificuldade".

O governador disse que também vai discutir a adoção do novo indexador da dívida dos Estados. "Foi aprovado e precisa de regulamentação", afirmou. Segundo ele, a dívida do Rio Grande do Sul já atingiu o limite e a regulamentação daria espaço fiscal ao Estado.

O Senado adiou ontem a votação do projeto que amplia o prazo para a entrada em vigor do novo indexador. A lei é de novembro de 2014, mas ainda não entrou em prática por falta de regulamentação.

O governo federal teme que a nova regra abra espaço para os governos regionais gastarem mais, prejudicando o esforço fiscal.

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