G7 pedirá aumento da produção de petróleo para reduzir preço
Essa medida, apresentada hoje pelo ministro da Economia da França, foi anunciada após uma reunião com os responsáveis das petrolíferas
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2012 às 17h40.
Paris - O ministro da Economia da França, Pierre Moscovici, anunciou nesta terça-feira que os sete países mais industrializados, o chamado G7, vão pedir aos produtores de petróleo que aumentem a produção para fazer com que seu preço seja reduzido.
"Consegui que meus colegas do G7 assinassem um comunicado para solicitar um aumento da produção aos países produtores para reduzir o preço do petróleo", afirmou o ministro francês em entrevista concedida ao canal "TF1".
Moscovici não deu mais detalhes sobre o comunicado citado, mas seu anúncio coincide com uma nova medida anunciada pelo governo francês, que reduzirá "em seis centavos" o preço do litro do combustível, depois de um acordo com as empresas petrolíferas e de distribuição, e que servirá para atenuar a alta das últimas semanas.
Essa medida, apresentada hoje pelo próprio ministro, foi anunciada após uma reunião com os responsáveis das petrolíferas, que se comprometeram a abaixar em até três centavos o preço dos combustíveis, um esforço que também será seguido pelo governo.
A baixa, que entrará em vigor em 24 horas para um período temporário de três meses, custará 400 milhões de euros aos cofres públicos do país, através de uma redução dos impostos que pesam sobre os combustíveis, que supõem 60% do total de seu custo.
"A situação é excepcionalmente grave em nível mundial (...) e o Governo considerou que era preciso atuar", indicou Moscovici, que citou a tensão no Oriente Médio como um dos fatores responsáveis pela atual conjuntura.
O ministro francês de Economia ressaltou que, durante esses três meses, terá tempo para pensar em "soluções mais duradouras", já que o objetivo de seu Governo é que essa baixa possa ser mantida a longo prazo.
Neste sentido, Moscovici acrescentou que o Executivo vai a iniciar mecanismos de controle para assegurar que essa redução chegue até o consumidor, adiantando que as medidas que serão tomadas dependerão dos preços e da "situação internacional".
Paris - O ministro da Economia da França, Pierre Moscovici, anunciou nesta terça-feira que os sete países mais industrializados, o chamado G7, vão pedir aos produtores de petróleo que aumentem a produção para fazer com que seu preço seja reduzido.
"Consegui que meus colegas do G7 assinassem um comunicado para solicitar um aumento da produção aos países produtores para reduzir o preço do petróleo", afirmou o ministro francês em entrevista concedida ao canal "TF1".
Moscovici não deu mais detalhes sobre o comunicado citado, mas seu anúncio coincide com uma nova medida anunciada pelo governo francês, que reduzirá "em seis centavos" o preço do litro do combustível, depois de um acordo com as empresas petrolíferas e de distribuição, e que servirá para atenuar a alta das últimas semanas.
Essa medida, apresentada hoje pelo próprio ministro, foi anunciada após uma reunião com os responsáveis das petrolíferas, que se comprometeram a abaixar em até três centavos o preço dos combustíveis, um esforço que também será seguido pelo governo.
A baixa, que entrará em vigor em 24 horas para um período temporário de três meses, custará 400 milhões de euros aos cofres públicos do país, através de uma redução dos impostos que pesam sobre os combustíveis, que supõem 60% do total de seu custo.
"A situação é excepcionalmente grave em nível mundial (...) e o Governo considerou que era preciso atuar", indicou Moscovici, que citou a tensão no Oriente Médio como um dos fatores responsáveis pela atual conjuntura.
O ministro francês de Economia ressaltou que, durante esses três meses, terá tempo para pensar em "soluções mais duradouras", já que o objetivo de seu Governo é que essa baixa possa ser mantida a longo prazo.
Neste sentido, Moscovici acrescentou que o Executivo vai a iniciar mecanismos de controle para assegurar que essa redução chegue até o consumidor, adiantando que as medidas que serão tomadas dependerão dos preços e da "situação internacional".